DATA DA PUBLICAÇÃO 03/06/2010 | Turismo
Regiões de Nova York rivalizam para ser bola da vez
Um dos maiores pesadelos das personagens da série "Sex and the City" (1998-2004) era ter de abandonar a ilha de Manhattan em favor do Brooklyn, região de Nova York onde os aluguéis são mais baratos e as residências são mais amplas.
Seis anos após o fim do programa de TV, o "hype" em torno da área talvez fizesse com que as quatro amigas repensassem a preferência por Manhattan.
Neste mês, a inauguração de um hotel Sheraton no bairro de Brooklyn Heights reforçou a imagem de crescimento da região, que tem pouco mais de 2,5 milhões de habitantes em cerca de 183 km2. Em Manhattan, mais de 1,6 milhão de pessoas dividem 59 km2.
"Durante anos, a sabedoria convencional era a de que o Brooklyn não suportaria um grande hotel", afirmou artigo do "Wall Street Journal", em 19 de maio. "Afinal, a maior parte dos turistas e de quem viaja a negócios prefere ficar em Manhattan, perto dos teatros, dos restaurantes, das atrações."
Mas isso pode estar mudando. Para o jornal, a inauguração de um Sheraton com 321 quartos "prenuncia uma nova era de competição em uma região que foi por muito tempo negligenciada pela indústria hoteleira".
O hotel, com diárias a partir de US$ 150, passa a dividir com um Marriott aberto em 1998 a escolha por um hotel de rede, com serviço completo, no centro do Brooklyn. Em março, a revista "Time Out New York" dedicou matéria de capa à briga "Brooklyn versus Manhattan", em que afirmava ser "tentador escolher um lado", conforme mais "manhattanites" (habitantes da ilha) se mudam para a outra região.
"Você é Brooklyn? Ou Manhattan? E as duas algum dia serão pensadas como uma só?". Embora a revista não dê uma resposta definitiva, fica a impressão de que, para a mídia americana, 2010 é o ano do Brooklyn.
Seis anos após o fim do programa de TV, o "hype" em torno da área talvez fizesse com que as quatro amigas repensassem a preferência por Manhattan.
Neste mês, a inauguração de um hotel Sheraton no bairro de Brooklyn Heights reforçou a imagem de crescimento da região, que tem pouco mais de 2,5 milhões de habitantes em cerca de 183 km2. Em Manhattan, mais de 1,6 milhão de pessoas dividem 59 km2.
"Durante anos, a sabedoria convencional era a de que o Brooklyn não suportaria um grande hotel", afirmou artigo do "Wall Street Journal", em 19 de maio. "Afinal, a maior parte dos turistas e de quem viaja a negócios prefere ficar em Manhattan, perto dos teatros, dos restaurantes, das atrações."
Mas isso pode estar mudando. Para o jornal, a inauguração de um Sheraton com 321 quartos "prenuncia uma nova era de competição em uma região que foi por muito tempo negligenciada pela indústria hoteleira".
O hotel, com diárias a partir de US$ 150, passa a dividir com um Marriott aberto em 1998 a escolha por um hotel de rede, com serviço completo, no centro do Brooklyn. Em março, a revista "Time Out New York" dedicou matéria de capa à briga "Brooklyn versus Manhattan", em que afirmava ser "tentador escolher um lado", conforme mais "manhattanites" (habitantes da ilha) se mudam para a outra região.
"Você é Brooklyn? Ou Manhattan? E as duas algum dia serão pensadas como uma só?". Embora a revista não dê uma resposta definitiva, fica a impressão de que, para a mídia americana, 2010 é o ano do Brooklyn.
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