DATA DA PUBLICAÇÃO 06/08/2015 | Educação
Região tem três escolas entre as 100 melhores no Enem
Três instituições de ensino do Grande ABC integram lista das 100 melhores do País no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Pela segunda vez consecutiva, o colégio Villare, de São Caetano, ocupa o topo do ranking regional entre unidades públicas e privadas, com média 691,95 – a escola ficou na 34ª posição nacional. O colégio Unidade Jardim, de Santo André, alcançou a 84ª colocação entre as 15.640 escolas brasileiras avaliadas (nota 665,54) e o colégio Termomecanica, de São Bernardo, ficou no 100º degrau, com índice 661,24.
Os dados foram divulgados ontem pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e levam em conta a média das quatro provas objetivas do exame: linguagem, matemática, ciências humanas e da natureza.
A lista das dez melhores unidades da região, de acordo com o exame, é composta apenas por instituições privadas de ensino e que recebem alunos de nível socioeconômico muito alto. No total, foram avaliadas 201 escolas das sete cidades. A análise é feita com base em questionário respondido pelos alunos e considera dados como escolaridade dos pais e renda familiar.
Quando analisadas apenas as unidades públicas de ensino, cinco das dez melhores do Grande ABC são Etecs (Escolas Técnicas Estaduais): Julio de Mesquita, em Santo André (599,95), Lauro Gomes, em São Bernardo (591,38), Jorge Street, em São Caetano (590,78), Ribeirão Pires (585,27) e Juscelino Kubitschek de Oliveira, em Diadema (578,08).
Já a parte de baixo da tabela é ocupada apenas por escolas estaduais de ensino regular. O destaque negativo fica por conta da EE Professor Carlos Roberto Guariento, de Rio Grande da Serra, que obteve média 462,67, e a posição de número 14.272 na listagem nacional.
Pelo sexto ano consecutivo, o colégio Objetivo Integrado, da Capital, apresentou desempenho superior às demais escolas do País, com média 742,96. A unidade inclusive melhorou a pontuação obtida no ano passado, nota 741,9. Já a última colocada entre as instituições de ensino avaliadas é a EE Doutor Augusto Monteiro, do Acre, com índice 408,47.
EMPENHO
O bom desempenho na avaliação do MEC (Ministério da Educação) é fruto de empenho por parte de alunos, professores, funcionários e pais. Essa é a receita de sucesso das unidades de ensino mais bem colocadas.
O diretor da Etec Julio de Mesquita, Luiz Saito, considera que a continuidade dos trabalhos desenvolvidos é essencial para que não haja estagnação. A unidade já havia sido a melhor colocada entre as públicas da região no exame em 2013 e a segunda melhor no ano passado. “Não podemos ficar parados sobre o que conquistamos. Seguimos com nossos projetos em busca de novas conquistas”, ressalta.
Entre as privadas, o discurso é parecido. O coordenador pedagógico do Ensino Médio do colégio Villare, Ernani Soares de Paula, destaca quatro fatores como fundamentais para o desempenho satisfatório: a existência de projeto pedagógico estratégico e moderno, contar com professores qualificados, manter os alunos motivados e estabelecer parceria com os pais. “É importante frisar que não temos processo seletivo para ingressar na escola e que cobramos mensalidades mais baixas do que algumas instituições que ficaram abaixo de nós na tabela (a mensalidade do Ensino Médio custa em média R$ 1.900).”
Para a coordenadora pedagógica do Colégio Termomecanica, Cristina Favaron Tugas, a instituição não pode trabalhar exclusivamente visando os índices. “O resultado é uma consequência de trabalho humano somado à infraestrutura adequada”, diz. Em resposta ao desempenho positivo, a instituição vê crescer a procura para seu processo seletivo. São em média 30 candidatos para cada vaga no Ensino Médio.
Os dados foram divulgados ontem pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e levam em conta a média das quatro provas objetivas do exame: linguagem, matemática, ciências humanas e da natureza.
A lista das dez melhores unidades da região, de acordo com o exame, é composta apenas por instituições privadas de ensino e que recebem alunos de nível socioeconômico muito alto. No total, foram avaliadas 201 escolas das sete cidades. A análise é feita com base em questionário respondido pelos alunos e considera dados como escolaridade dos pais e renda familiar.
Quando analisadas apenas as unidades públicas de ensino, cinco das dez melhores do Grande ABC são Etecs (Escolas Técnicas Estaduais): Julio de Mesquita, em Santo André (599,95), Lauro Gomes, em São Bernardo (591,38), Jorge Street, em São Caetano (590,78), Ribeirão Pires (585,27) e Juscelino Kubitschek de Oliveira, em Diadema (578,08).
Já a parte de baixo da tabela é ocupada apenas por escolas estaduais de ensino regular. O destaque negativo fica por conta da EE Professor Carlos Roberto Guariento, de Rio Grande da Serra, que obteve média 462,67, e a posição de número 14.272 na listagem nacional.
Pelo sexto ano consecutivo, o colégio Objetivo Integrado, da Capital, apresentou desempenho superior às demais escolas do País, com média 742,96. A unidade inclusive melhorou a pontuação obtida no ano passado, nota 741,9. Já a última colocada entre as instituições de ensino avaliadas é a EE Doutor Augusto Monteiro, do Acre, com índice 408,47.
EMPENHO
O bom desempenho na avaliação do MEC (Ministério da Educação) é fruto de empenho por parte de alunos, professores, funcionários e pais. Essa é a receita de sucesso das unidades de ensino mais bem colocadas.
O diretor da Etec Julio de Mesquita, Luiz Saito, considera que a continuidade dos trabalhos desenvolvidos é essencial para que não haja estagnação. A unidade já havia sido a melhor colocada entre as públicas da região no exame em 2013 e a segunda melhor no ano passado. “Não podemos ficar parados sobre o que conquistamos. Seguimos com nossos projetos em busca de novas conquistas”, ressalta.
Entre as privadas, o discurso é parecido. O coordenador pedagógico do Ensino Médio do colégio Villare, Ernani Soares de Paula, destaca quatro fatores como fundamentais para o desempenho satisfatório: a existência de projeto pedagógico estratégico e moderno, contar com professores qualificados, manter os alunos motivados e estabelecer parceria com os pais. “É importante frisar que não temos processo seletivo para ingressar na escola e que cobramos mensalidades mais baixas do que algumas instituições que ficaram abaixo de nós na tabela (a mensalidade do Ensino Médio custa em média R$ 1.900).”
Para a coordenadora pedagógica do Colégio Termomecanica, Cristina Favaron Tugas, a instituição não pode trabalhar exclusivamente visando os índices. “O resultado é uma consequência de trabalho humano somado à infraestrutura adequada”, diz. Em resposta ao desempenho positivo, a instituição vê crescer a procura para seu processo seletivo. São em média 30 candidatos para cada vaga no Ensino Médio.
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