DATA DA PUBLICAÇÃO 05/11/2013 | Educação
Região tem notas ruins no exame da OAB
Apenas duas entre as dez instituições de Ensino Superior do Grande ABC que oferecem curso de Direito obtiveram desempenho acima da média nacional em relação ao número de aprovados na segunda fase do exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). A exemplo do que ocorreu em 2012, a Faculdade de Direito de São Bernardo e a Universidade Metodista apresentaram o melhor desempenho.
De acordo com o Conselho Federal da OAB, foram 124,9 mil inscritos na 10ª edição do exame, realizado no primeiro semestre deste ano. Destes, 120.944 foram examinados na primeira fase da avaliação e somente 33,9 mil obtiveram êxito na segunda fase.
A Faculdade de Direito de São Bernardo teve o melhor índice de aprovação do Grande ABC e o quarto entre as instituições de ensino privado do Estado. Foram 241 alunos aprovados no exame, o correspondente a 54,04% dos inscritos. Houve melhora significativa em relação a 2012, quando a faculdade obteve índice de 34%.
Na Metodista, foram 39 alunos com desempenho satisfatório, o equivalente a 31,71%. Em 2012, a instituição obteve média de 27%. O resultado, segundo a coordenadora do curso de Direito da instituição, Alessandra Maria Sabatine Zambone, se deve à formação teórica e também aos simulados oferecidos no fim do curso. “Trabalhamos para melhorar esse índice a cada novo exame”, destaca.
A USCS (Universidade Municipal de São Caetano) obteve índice de ,25%, acima do registrado em 2012 – 23%. Já a Fapan, faculdade associada ao Grupo Educacional Uniesp, teve média de 18,39% de aprovados.
As demais seis instituições de Ensino Superior da região que oferecem o curso de Direito – UniA, UniABC, Uniban, Faculdade Anchieta e Faenac – pertencem ao Grupo Educacional Anhanguera. Entre elas, o índice de aprovação não superou os 22,45%.
No Estado, o melhor índice de aprovação no exame foi observado na USP (Universidade de São Paulo) – 76,84%. Entre as privadas, a melhor é a PUC (Pontifícia Universidade Católica), com 66,49%.
SELEÇÃO
Para o presidente da subsede da OAB em São Bernardo, Luís Ricardo Vasques Davanzo, o exame é importante para selecionar os recém-formados para o mercado de trabalho. “A divulgação dos resultados obtidos pelas universidades é fundamental para forçar aquelas instituições que visavam apenas o lucro, ao invés de melhorar a qualidade do ensino”, destaca.
De acordo com o Conselho Federal da OAB, foram 124,9 mil inscritos na 10ª edição do exame, realizado no primeiro semestre deste ano. Destes, 120.944 foram examinados na primeira fase da avaliação e somente 33,9 mil obtiveram êxito na segunda fase.
A Faculdade de Direito de São Bernardo teve o melhor índice de aprovação do Grande ABC e o quarto entre as instituições de ensino privado do Estado. Foram 241 alunos aprovados no exame, o correspondente a 54,04% dos inscritos. Houve melhora significativa em relação a 2012, quando a faculdade obteve índice de 34%.
Na Metodista, foram 39 alunos com desempenho satisfatório, o equivalente a 31,71%. Em 2012, a instituição obteve média de 27%. O resultado, segundo a coordenadora do curso de Direito da instituição, Alessandra Maria Sabatine Zambone, se deve à formação teórica e também aos simulados oferecidos no fim do curso. “Trabalhamos para melhorar esse índice a cada novo exame”, destaca.
A USCS (Universidade Municipal de São Caetano) obteve índice de ,25%, acima do registrado em 2012 – 23%. Já a Fapan, faculdade associada ao Grupo Educacional Uniesp, teve média de 18,39% de aprovados.
As demais seis instituições de Ensino Superior da região que oferecem o curso de Direito – UniA, UniABC, Uniban, Faculdade Anchieta e Faenac – pertencem ao Grupo Educacional Anhanguera. Entre elas, o índice de aprovação não superou os 22,45%.
No Estado, o melhor índice de aprovação no exame foi observado na USP (Universidade de São Paulo) – 76,84%. Entre as privadas, a melhor é a PUC (Pontifícia Universidade Católica), com 66,49%.
SELEÇÃO
Para o presidente da subsede da OAB em São Bernardo, Luís Ricardo Vasques Davanzo, o exame é importante para selecionar os recém-formados para o mercado de trabalho. “A divulgação dos resultados obtidos pelas universidades é fundamental para forçar aquelas instituições que visavam apenas o lucro, ao invés de melhorar a qualidade do ensino”, destaca.
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