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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/11/2013 | Política
Região reelegeria Alckmin no 1º turno
Região reelegeria Alckmin no 1º turno Foto: Ricardo Trida/DGABC
Foto: Ricardo Trida/DGABC
O Grande ABC reelegeria no primeiro turno o governador Geraldo Alckmin (PSDB), segundo levantamento do DGABC Pesquisas realizado nas sete cidades. O tucano alcançou 52,9% das intenções de voto válido na região, critério utilizado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para definição do pleito.

O estudo mostrou que 10% dos entrevistados não sabem em quem votar na eleição ao governo do Estado no ano que vem e outros 25% anunciaram que vão anular o sufrágio ou votar em branco. Considerando o estrato estimulado (quando o entrevistado tem à disposição cartela com possíveis nomes na corrida eleitoral), Alckmin teve 34,4% de citações.

Presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (PMDB) apareceu na segunda colocação no Grande ABC, com 18,9% de futuras adesões. Ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD) surgiu na terceira colocação, com 7,7% das intenções de voto.

Candidato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), ficou na quarta colocação na região berço do petismo. Ele foi citado por 4% dos entrevistados.

Em 2010, quando se elegeu ao Palácio das Bandeirantes no primeiro turno, Alckmin venceu em quatro das sete cidades: Santo André, São Caetano, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Sofreu revés, à ocasião, para municípios administrados por petistas: São Bernardo (gerida por Luiz Marinho), Diadema (Mário Reali) e Mauá (Oswaldo Dias).

ESPONTÂNEO

No levantamento espontâneo (quando o eleitor responde o nome do candidato sem ter contato com cartão com nomes dos postulantes), Alckmin foi lembrado por 11% dos munícipes do Grande ABC. Os segundos colocados neste quesito foram o ex-governador José Serra (PSDB) e Skaf, ambos com 1,8% – Serra ainda tenta ser candidato à Presidência da República.

O ex-prefeito paulistano Paulo Maluf (PP), o ex-deputado federal Celso Russomanno (PRB) e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT), também foram apontados pelo eleitorado da região. Kassab, com 0,6%, e Padilha, com 0,4%, ocuparam as últimas colocações na fatia espontânea – 71,9% não souberam responder e outros 6,2% adiantaram que votarão branco ou anularão.

O DGABC Pesquisas ouviu 2.800 pessoas nas sete cidades do Grande ABC entre os dias 4 e 7. A margem de erro é de 1,9%.

Chefe do Estado tem melhor desempenho em Rio Grande

A única cidade da região administrada pelo PSDB foi a que conferiu melhor índice de intenções de voto ao governador Geraldo Alckmin (PSDB). O tucano recebeu, em Rio Grande da Serra, 65,1% da votação válida, percentual que encerraria a disputa no primeiro turno. Em todos os sete municípios ele venceria a corrida eleitoral sem necessidade de segundo turno.

Na cidade administrada por Gabriel Maranhão (PSDB), o governador foi citado por 46% dos entrevistados na pesquisa estimulada. Paulo Skaf (PMDB), conquistou 11,6% das intenções de voto e apareceu na vice-liderança, seguido por Gilberto Kassab (PSD), com 7,3%, e Alexandre Padilha (PT), com 5,8%. Outros 21,3% revelaram que vão anular ou votar em branco e 8% não souberam responder.

Entre as sete cidades, Alckmin teve pior desempenho eleitoral em São Caetano, onde foi apontado por 29,3% do eleitorado. Já Padilha registrou melhor performance em Rio Grande, com 5,8%.

Gestão do tucano é aprovada por 31,1% dos moradores

O governo de Geraldo Alckmin (PSDB) no Estado foi aprovado por 31,1% do eleitorado do Grande ABC, considerando índices de ótimo (3,5% de citações) e bom (27,6%). Outros 34,3% consideraram o trabalho do tucano regular e 30,3% reprovaram a atuação, segundo dados do DGABC Pesquisas.

Ribeirão Pires conferiu melhores números ao mandato de Alckmin entre as sete cidades. Foram 37,3% do eleitoral a aprovar o governo tucano, ante 25,5% de reprovação. O menor índice de rejeição foi visto em Mauá, com 23,5% de munícipes críticos ao governador.

São Caetano, por sua vez, concedeu o menor percentual de aceitação do trabalho do chefe do Executivo paulista: 26,5% de elogios, contra 34,3% de rejeição. Já em Diadema, tradicional município petista e que hoje é administrado pelo ex-tucano Lauro Michels (PV), registrou maior volume de contestação a Alckmin, com 37,3% de reprovação.

Por Raphael Rocha - Diário do Grande ABC
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