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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/08/2015 | Saúde e Ciência
Região passa a ter exame de paternidade gratuito
Região passa a ter exame de paternidade gratuito Coleta de DNA é feita por uma picada de agulha ou através de saliva. Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Coleta de DNA é feita por uma picada de agulha ou através de saliva. Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Coleta de DNA será na Faculdade de Medicina ABC; procedimento grátis era feito apenas na Capital

Coleta de DNA é feita por uma picada de agulha ou através de saliva. Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Coleta de DNA é feita por uma picada de agulha ou através de saliva. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Os exames de DNA para comprovação de paternidade serão feitos com mais agilidade no ABCD. Nesta sexta-feira (14/08) foi inaugurada a Unidade de Descentralização das Perícias de Vínculo Genético. A partir de 2 de outubro, moradores da Região poderão fazer a coleta de material em Santo André.

A unidade, vinculada ao Imesc (Instituto de Medicina Social e Criminologia de São Paulo), fará atendimento na Faculdade de Medicina do ABC, no Bairro Príncipe de Gales. As solicitações serão encaminhadas pelo Judiciário à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), quando os envolvidos no processo forem de baixa renda e não possam pagar pelos exames em institutos particulares.

A criação do novo ponto de coleta deu-se devido à alta demanda da população do ABCD e cidades vizinhas. De acordo com o presidente da OAB-Santo André, Fábio Picarelli, cerca de 30% dos processos não eram concluídos devido à dificuldade de logística. O Imesc mais próximo para a coleta está localizado na Barra Funda, na Capital.

PRAZO REDUZIDO

“O processo, que dura cerca de um ano desde o período de marcação, poderá ser reduzido para em média três meses”, estimou. “Além de beneficiar o cidadão, também auxilia advogados, juízes, promotores e todos os envolvidos”. Após a coleta, feita em poucos minutos, o laudo leva até 30 dias para ser emitido. A estimativa é que sejam atendidas 20 pessoas por mês, a princípio.

O procedimento em si consiste em coleta rápida feita por enfermeira especializada na área. Em casos comuns, o sangue é retirado do dedo, por meio de uma picada de agulha. Se houver alguma restrição, como recém-nascidos ou quem passou por transfusão de sangue, a saliva é coletada e analisada.

O processo para a instauração do serviço demorou quatro anos, conforme contou Picarelli. “Tentamos no Hospital Mário Covas, mas, por ser um local de atendimento emergencial, não havia equipe nem espaço disponível”, contou.

Por Jessica Marques - ABCD Maior
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