DATA DA PUBLICAÇÃO 28/03/2012 | Setecidades
Região já tem 6 mil unidades do Minha Casa, Minha Vida
Maria da Conceição: trabalho para conhecer perfil das famílias a serem beneficiadas. Foto de Norberto Silva
Programa federal conta com 44% das unidades em São Bernardo e 21% em Santo André
Desde 2009, quando o programa federal Minha Casa, Minha Vida, que financia projetos para a habitação popular, foi lançado, 6.382 unidades já foram contratadas para famílias de baixa renda do ABCD. Diadema, Mauá, São Bernardo e Santo André assinaram, juntas, 21 contratos com a Caixa Econômica Federal, agente financeira do programa, nesses quase três anos.
As construções fazem parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que financiou também outras obras de infraestrutura na Região. Os dados da Caixa Econômica Federal apontam que somente São Bernardo abocanhou 44% do total de investimento do programa no ABCD. No município, são oito empreendimentos que somam 2.852 moradias para famílias com renda mensal de zero a três salários mínimos.
Na sequência, Santo André conta com cinco conjuntos habitacionais do Minha Casa, Minha Vida, com 1.372 unidades, o que representa 21,4% dos investimentos para o ABCD. Mauá assinou dois contratos para a construção de 1.190 unidades (18,6%), e Diadema possui 968 habitações aprovadas pela Caixa para a faixa 1 de renda do programa (de zero a 3 salários mínimos), reservando 15% dos investimentos da Região no município.
Agilidade
De acordo com a secretária da Habitação de São Bernardo, Tássia Regino, São Bernardo conseguiu um bom aporte financeiro da União porque formulou projetos que estavam alinhados com a política pública federal de habitação, como, por exemplo, priorizar os assentamentos precários e de risco. “Temos de ser ágeis para tentar vencer parte das burocracias e atender o máximo possível às exigências que o governo faz. Isso exige um estudo de cada projeto.”
A secretária acrescentou ainda que a dimensão do déficit habitacional brasileiro – quantitativo e qualitativo – torna inviável a efetividade da ação isolada de um único agente público. “O volume de recursos necessários exige a integração de fontes, e sem os investimentos federais seria inviável a implementação de um plano habitacional na cidade.”
Entidades também vão intermediar a construção de moradias
Além dos contratos firmados entre prefeituras, empreiteiras e Caixa para o Minha Casa, Minha Vida, três cidades da Região – Mauá, Santo André e Diadema – terão unidades construídas pelo Minha Casa, Minha Vida Entidades, direcionado para associações de moradia.
Em Santo André e Mauá, a Amova (Associação do Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos) conseguiu fechar dois contratos com a Caixa: um em Mauá, para o Conjunto Habitacional Sonho Meu, que terá 200 unidades; e em Santo André, para o Conjunto Habitacional Nova Conquista, onde serão erguidos 120 apartamentos para famílias de baixa renda.
O conjunto Nova Conquista terá como valor total da obra R$ 9,8 milhões, e contará também com investimentos da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), do governo do Estado. Já em Mauá serão R$ 15 milhões investidos nas unidades que serão construídas no Jardim Paranavaí.
“Fizemos um trabalho de muitos anos com as famílias que o movimento atende para saber quem vivia em situações mais precárias, de modo a priorizar essas pessoas. Foi uma tarefa árdua e que exigiu muita organização”, afirmou a representante da Amova Maria da Conceição Aparecida Barbosa.
Em Diadema, 198 unidades serão construídas pelo Minha Casa, Minha Vida Entidades. O Condomínio Ana Maria será erguido pela Associação Pró-Moradia e Liberdade, e terá R$ 13 milhões de investimentos.
Desde 2009, quando o programa federal Minha Casa, Minha Vida, que financia projetos para a habitação popular, foi lançado, 6.382 unidades já foram contratadas para famílias de baixa renda do ABCD. Diadema, Mauá, São Bernardo e Santo André assinaram, juntas, 21 contratos com a Caixa Econômica Federal, agente financeira do programa, nesses quase três anos.
As construções fazem parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que financiou também outras obras de infraestrutura na Região. Os dados da Caixa Econômica Federal apontam que somente São Bernardo abocanhou 44% do total de investimento do programa no ABCD. No município, são oito empreendimentos que somam 2.852 moradias para famílias com renda mensal de zero a três salários mínimos.
Na sequência, Santo André conta com cinco conjuntos habitacionais do Minha Casa, Minha Vida, com 1.372 unidades, o que representa 21,4% dos investimentos para o ABCD. Mauá assinou dois contratos para a construção de 1.190 unidades (18,6%), e Diadema possui 968 habitações aprovadas pela Caixa para a faixa 1 de renda do programa (de zero a 3 salários mínimos), reservando 15% dos investimentos da Região no município.
Agilidade
De acordo com a secretária da Habitação de São Bernardo, Tássia Regino, São Bernardo conseguiu um bom aporte financeiro da União porque formulou projetos que estavam alinhados com a política pública federal de habitação, como, por exemplo, priorizar os assentamentos precários e de risco. “Temos de ser ágeis para tentar vencer parte das burocracias e atender o máximo possível às exigências que o governo faz. Isso exige um estudo de cada projeto.”
A secretária acrescentou ainda que a dimensão do déficit habitacional brasileiro – quantitativo e qualitativo – torna inviável a efetividade da ação isolada de um único agente público. “O volume de recursos necessários exige a integração de fontes, e sem os investimentos federais seria inviável a implementação de um plano habitacional na cidade.”
Entidades também vão intermediar a construção de moradias
Além dos contratos firmados entre prefeituras, empreiteiras e Caixa para o Minha Casa, Minha Vida, três cidades da Região – Mauá, Santo André e Diadema – terão unidades construídas pelo Minha Casa, Minha Vida Entidades, direcionado para associações de moradia.
Em Santo André e Mauá, a Amova (Associação do Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos) conseguiu fechar dois contratos com a Caixa: um em Mauá, para o Conjunto Habitacional Sonho Meu, que terá 200 unidades; e em Santo André, para o Conjunto Habitacional Nova Conquista, onde serão erguidos 120 apartamentos para famílias de baixa renda.
O conjunto Nova Conquista terá como valor total da obra R$ 9,8 milhões, e contará também com investimentos da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), do governo do Estado. Já em Mauá serão R$ 15 milhões investidos nas unidades que serão construídas no Jardim Paranavaí.
“Fizemos um trabalho de muitos anos com as famílias que o movimento atende para saber quem vivia em situações mais precárias, de modo a priorizar essas pessoas. Foi uma tarefa árdua e que exigiu muita organização”, afirmou a representante da Amova Maria da Conceição Aparecida Barbosa.
Em Diadema, 198 unidades serão construídas pelo Minha Casa, Minha Vida Entidades. O Condomínio Ana Maria será erguido pela Associação Pró-Moradia e Liberdade, e terá R$ 13 milhões de investimentos.
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