DATA DA PUBLICAÇÃO 07/10/2007 | Cidade
Região escapa de surto de rubéola
Índices divulgados pelo CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) indicam um surto de rubéola no Estado. Entretanto, a ocorrência de casos da doença na região não acompanha os números estaduais.
Até o segundo semestre deste ano, o Grande ABC registrou 21 infectados pelo vírus da rubéola em cinco das sete cidades. Cinco casos a mais do que no ano passado.
Em São Paulo, o número de doentes aumentou 333% em dois anos. Em 2007, foram registrados 286 casos de rubéola contra 66 em 2006.
São Paulo está atrás apenas do Rio de Janeiro, com 1.288 casos, e Rio Grande do Sul, com 627 contagiados.
Região - No Grande ABC, a cidade com maior número de casos confirmados é Mauá. Até o mês passado, nove pessoas contraíram rubéola no município, um caso a mais do que no ano passado. São Bernardo, em segundo lugar, tem seis casos confirmados neste ano contra dois no ano passado. Em seguida está Santo André, com uma seqüência de quatro casos registrados por ano.
Diadema teve duas pessoas infectadas até agosto e nenhuma em 2006. Em Ribeirão Pires, não há ocorrência de rubéola há dois anos.
A Vigilância Epidemiológica emitiu alerta incentivando a imunização contra o vírus. A vacina é comumente administrada na infância, fase em que a incidência da rubéola é maior. No entanto, são em pessoas de 20 a 29 anos, do sexo masculino, que os casos estão ocorrendo com maior frequência. “O surto pode ser atribuído a adultos não-vacinados”, explica o diretor do Departamento de Vigilância à Saúde de São Bernardo Wagner Kuroiwa.
Até o segundo semestre deste ano, o Grande ABC registrou 21 infectados pelo vírus da rubéola em cinco das sete cidades. Cinco casos a mais do que no ano passado.
Em São Paulo, o número de doentes aumentou 333% em dois anos. Em 2007, foram registrados 286 casos de rubéola contra 66 em 2006.
São Paulo está atrás apenas do Rio de Janeiro, com 1.288 casos, e Rio Grande do Sul, com 627 contagiados.
Região - No Grande ABC, a cidade com maior número de casos confirmados é Mauá. Até o mês passado, nove pessoas contraíram rubéola no município, um caso a mais do que no ano passado. São Bernardo, em segundo lugar, tem seis casos confirmados neste ano contra dois no ano passado. Em seguida está Santo André, com uma seqüência de quatro casos registrados por ano.
Diadema teve duas pessoas infectadas até agosto e nenhuma em 2006. Em Ribeirão Pires, não há ocorrência de rubéola há dois anos.
A Vigilância Epidemiológica emitiu alerta incentivando a imunização contra o vírus. A vacina é comumente administrada na infância, fase em que a incidência da rubéola é maior. No entanto, são em pessoas de 20 a 29 anos, do sexo masculino, que os casos estão ocorrendo com maior frequência. “O surto pode ser atribuído a adultos não-vacinados”, explica o diretor do Departamento de Vigilância à Saúde de São Bernardo Wagner Kuroiwa.
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