DATA DA PUBLICAÇÃO 15/09/2011 | Economia
Região cria 2.942 empregos formais em agosto
Número de empregos ficou abaixo do esperado. Foto: Arquivo ABCD MAIOR
O ABCD registrou saldo positivo com a criação de 2.942 postos de trabalho com carteira assinada no mês de agosto. Os dados são referentes ao Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quarta-feira (19/07), pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).
No mês passado, a geração de novos postos foi liderada pela cidade de São Bernardo (1.341), seguida por Santo André (1.022), São Caetano (133), Diadema (130), Mauá (123), Ribeirão Pires (122) e Rio Grande da Serra (71).
Dos oito setores da economia regional, em quatro houve bons resultados como no setor serviços, com 1.143 contratações, no setor de comércio, com 967 vagas preenchidas e também na Indústria da transformação, com 707 admissões. Já na construção civil, houve a geração de 254 postos de trabalho na Região.
De acordo com professor de Economia da FEA-USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo), Hélio Cruz, o resultado da geração de emprego no mês agosto surpreendeu o governo federal. “Especulava-se que o mercado geraria aproximadamente 2,5 milhões empregos formais, mas a economia não está tão aquecida e isso propiciou o resultado baixo do mês passado, mas sabemos que no final do ano certamente teremos um número melhor por conta das contratações de final de ano no comércio”, disse.
País - Em agosto, o Brasil criou 190 mil 446 postos de trabalho com carteira assinada, um crescimento de 0,51% em relação ao estoque de trabalhadores do mês anterior. Nos oito primeiros meses do ano, foram gerados 1milhão 825 mil postos formais, terceiro melhor resultado da série histórica, ficando atrás apenas do registrado em 2010 quando foram gerados mais de 2 milhões195 mil postos e também de 2008 quando forama geradas 1 milhão 940 mi vagas formais.
O Sudeste manteve o seu crescimento e liderou a geração de empregos em agosto, com a criação de 74 mil 895 novos postos de trabalho, seguido do Nordeste, com 59 mil 513, o terceiro melhor saldo para o mês. Já a região sul ficou na terceira posição, com a criação de 27mil 457 empregos celetistas, seguido do Centro-Oeste, com 15mil 096 e Norte, com 13mil 485, ambas as regiões registrando o terceiro melhor resultado para o período. Entre as Unidades de Federação, a Paraíba registrou resultado recorde para o mês e a maior taxa de crescimento entre os estados. Em termos absolutos, os maiores resultados ficaram com São Paulo, com a abertura de 53 mil 033 postos, Rio de Janeiro com 19 mil 865 e Pernambuco com18mil 613.
De acordo com o ministro do MTE, Carlos Lupi, o crescimento do emprego está acima do crescimento do PIB. “Tivemos em agosto uma média maior que a registrada normalmente no mês, que fica em torno de 185 mil empregos gerados. O número já é melhor que o de julho e minha expectativa é que setembro será melhor do que agosto, assim como outubro. Teremos muita contratação na Indústria de Produção de Alimentos e no Comércio por conta do fim do ano. Vamos ter uma geração menor que três milhões de empregos como eu havia previsto, ficando acima dos 2,7 milhões de novos empregos”, ressaltou.
No mês passado, a geração de novos postos foi liderada pela cidade de São Bernardo (1.341), seguida por Santo André (1.022), São Caetano (133), Diadema (130), Mauá (123), Ribeirão Pires (122) e Rio Grande da Serra (71).
Dos oito setores da economia regional, em quatro houve bons resultados como no setor serviços, com 1.143 contratações, no setor de comércio, com 967 vagas preenchidas e também na Indústria da transformação, com 707 admissões. Já na construção civil, houve a geração de 254 postos de trabalho na Região.
De acordo com professor de Economia da FEA-USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo), Hélio Cruz, o resultado da geração de emprego no mês agosto surpreendeu o governo federal. “Especulava-se que o mercado geraria aproximadamente 2,5 milhões empregos formais, mas a economia não está tão aquecida e isso propiciou o resultado baixo do mês passado, mas sabemos que no final do ano certamente teremos um número melhor por conta das contratações de final de ano no comércio”, disse.
País - Em agosto, o Brasil criou 190 mil 446 postos de trabalho com carteira assinada, um crescimento de 0,51% em relação ao estoque de trabalhadores do mês anterior. Nos oito primeiros meses do ano, foram gerados 1milhão 825 mil postos formais, terceiro melhor resultado da série histórica, ficando atrás apenas do registrado em 2010 quando foram gerados mais de 2 milhões195 mil postos e também de 2008 quando forama geradas 1 milhão 940 mi vagas formais.
O Sudeste manteve o seu crescimento e liderou a geração de empregos em agosto, com a criação de 74 mil 895 novos postos de trabalho, seguido do Nordeste, com 59 mil 513, o terceiro melhor saldo para o mês. Já a região sul ficou na terceira posição, com a criação de 27mil 457 empregos celetistas, seguido do Centro-Oeste, com 15mil 096 e Norte, com 13mil 485, ambas as regiões registrando o terceiro melhor resultado para o período. Entre as Unidades de Federação, a Paraíba registrou resultado recorde para o mês e a maior taxa de crescimento entre os estados. Em termos absolutos, os maiores resultados ficaram com São Paulo, com a abertura de 53 mil 033 postos, Rio de Janeiro com 19 mil 865 e Pernambuco com18mil 613.
De acordo com o ministro do MTE, Carlos Lupi, o crescimento do emprego está acima do crescimento do PIB. “Tivemos em agosto uma média maior que a registrada normalmente no mês, que fica em torno de 185 mil empregos gerados. O número já é melhor que o de julho e minha expectativa é que setembro será melhor do que agosto, assim como outubro. Teremos muita contratação na Indústria de Produção de Alimentos e no Comércio por conta do fim do ano. Vamos ter uma geração menor que três milhões de empregos como eu havia previsto, ficando acima dos 2,7 milhões de novos empregos”, ressaltou.
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