DATA DA PUBLICAÇÃO 13/05/2016 | Cidade
Reforma do calçadão de Mauá fica na promessa
Foto: André Henriques/DGABC
Pedestres que caminham pelo calçadão do Centro de Mauá, especificamente pelas praças 22 de Novembro e do Relógio, Avenida Barão de Mauá e Rua Rio Branco, devem ter atenção por onde pisam. Isso porque o solo apresenta diversos desníveis e buracos. A revitalização do espaço, cujo investimento é de R$ 1,072 milhão, teve início em julho do ano passado e deveria ter sido concluída no começo deste mês, no entanto, segue na promessa.
Por dia, a área recebe em média 150 mil pessoas, considerando o comércio local, o shopping e os transportes coletivo e ferroviário. Todos indignados com a situação da via. “Moro na cidade praticamente a minha vida toda. Nunca vi uma obra de qualidade aqui. São sempre reparos que duram, no máximo, um ano”, aponta o eletricista Clodoaldo Alves Lima, 40 anos.
Funcionário do serviço de limpeza urbana municipal que preferiu não se identificar destacou que a solução paliativa dada ao problema tem sido a cobertura dos buracos com cimento. “Praticamente todos os dias temos casos de pessoas que caem e se machucam. O piso é muito irregular”, destaca.
Para as mulheres, usar sapato com salto é uma dificuldade. “Se a gente não quiser cair, precisa sair de casa de chinelo”, lamenta a diarista Simone Marques da Silva, 42.
O mosaico português desgastado e solto em diversos pontos foi substituído em apenas um trecho da Rua Rio Branco, nas proximidades da estação da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Conforme a administração do prefeito Donisete Braga (PT), empresa contratada para o serviço ainda receberá o valor referente às intervenções até o fim do mês – quantia equivalente a R$ 45 mil.
As obras foram paralisadas para “não prejudicar o comércio local e as vendas no fim do ano”, conforme a Prefeitura. Além disso, também houve necessidade de análise do projeto por parte do Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) em razão da Praça 22 de Novembro ser tombada. Outra justificativa para que as intervenções ainda não tenham sido concluídas é o atraso de repasse de recursos do governo federal.
A expectativa da administração é que os trabalhos sejam retomados a partir da segunda-feira. A Prefeitura solicitou prorrogação do prazo de obra para mais oito meses, ou seja, até janeiro de 2017. As melhorias incluem nivelamento de solo em alguns trechos, modernização da drenagem, dos sistemas hidráulicos e elétricos e recuperação paisagística.
Por dia, a área recebe em média 150 mil pessoas, considerando o comércio local, o shopping e os transportes coletivo e ferroviário. Todos indignados com a situação da via. “Moro na cidade praticamente a minha vida toda. Nunca vi uma obra de qualidade aqui. São sempre reparos que duram, no máximo, um ano”, aponta o eletricista Clodoaldo Alves Lima, 40 anos.
Funcionário do serviço de limpeza urbana municipal que preferiu não se identificar destacou que a solução paliativa dada ao problema tem sido a cobertura dos buracos com cimento. “Praticamente todos os dias temos casos de pessoas que caem e se machucam. O piso é muito irregular”, destaca.
Para as mulheres, usar sapato com salto é uma dificuldade. “Se a gente não quiser cair, precisa sair de casa de chinelo”, lamenta a diarista Simone Marques da Silva, 42.
O mosaico português desgastado e solto em diversos pontos foi substituído em apenas um trecho da Rua Rio Branco, nas proximidades da estação da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Conforme a administração do prefeito Donisete Braga (PT), empresa contratada para o serviço ainda receberá o valor referente às intervenções até o fim do mês – quantia equivalente a R$ 45 mil.
As obras foram paralisadas para “não prejudicar o comércio local e as vendas no fim do ano”, conforme a Prefeitura. Além disso, também houve necessidade de análise do projeto por parte do Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) em razão da Praça 22 de Novembro ser tombada. Outra justificativa para que as intervenções ainda não tenham sido concluídas é o atraso de repasse de recursos do governo federal.
A expectativa da administração é que os trabalhos sejam retomados a partir da segunda-feira. A Prefeitura solicitou prorrogação do prazo de obra para mais oito meses, ou seja, até janeiro de 2017. As melhorias incluem nivelamento de solo em alguns trechos, modernização da drenagem, dos sistemas hidráulicos e elétricos e recuperação paisagística.
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