DATA DA PUBLICAÇÃO 26/01/2013 | Cidade
Reforma da Câmara custa mais R$ 125 mil
Menos de um mês após a inauguração do anexo que abrigará os gabinetes dos seis novos vereadores da atual legislatura, a Câmara de Mauá fez aditamento contratual com a Acetec Construtora Ltda de até R$ 125 mil, para a conclusão das obras no espaço.
O local segue com operários da empreiteira trabalhando a todo vapor para adequar as salas dos novos ocupantes a 11 dias para o início das sessões legislativas.
A adaptação na Câmara teve de ser feita devido ao aumento no número de vereadores, passando de 17 para 23 cadeiras, por meio de projeto aprovado por unanimidade em agosto de 2011. A mudança foi baseada na PEC (Proposta de Emenda Constitucional) dos Vereadores, promulgada pelo Congresso Nacional dois anos antes.
Por causa da continuação das obras, os novos vereadores precisaram deixar os gabinetes na quarta-feira, a pedido da mesa diretora, visto que eram necessários a implantação das divisórias de gesso, além de trabalho de pintura. Eles ficarão desalojados ao menos até segunda-feira, segundo previsão da direção administrativa da Casa.
Enquanto isso, as salas ainda estão sem portas e algumas sequer têm computadores. Nos corredores, operários lutam contra o tempo para ajeitar fiações expostas e sujeira no chão.
Segundo o setor administrativo da Câmara, a previsão é que a ala esteja totalmente pronta para receber os novos ocupantes até quarta-feira, a menos de uma semana da primeira sessão do ano, marcada para o dia 5.
"A parte de divisória, instalação elétrica, ar-condicionado, telefonia e internet serão finalizadas até fevereiro", garante o presidente do Legislativo, Paulo Suares (PT).
Por enquanto, a prioridade é terminar o acabamento interno do setor, mas o prédio ainda sofrerá intervenção na estrutura externa para melhoria do paisagismo, além de reformas nos telhados.
A Câmara obteve mais 30 novos computadores, sendo que 18 equipamentos serão destinados aos seis gabinetes (cada legislador tem direito a três), enquanto as outras 12 unidades vão para o setor administrativo do Legislativo, que terá novos servidores concursados. A licitação se valeu pelo menor custo para aquisição de toda a estrutura de informática e custou R$ 78 mil dos cofres públicos da Casa.
ANTES DA HORA
Com pompas de inauguração oficial e direito até a corte de fita, a ala foi aberta em 28 de dezembro pelo então presidente do Legislativo, Rogério Santana (PT) - reeleito vereador, mas que hoje ocupa o comando da Secretaria de Serviços Urbanos.
Apesar da solenidade, havia operários trabalhando na parte externa da edificação, enquanto o espaço interno tinha resquícios de acabamento não finalizado e buracos nas paredes. No total, o anexo demandou R$ 680 mil dos recursos da Casa.
Devido ao fim dos trabalhos legislativos no ano passado, o Grande ABC testemunhou uma corrida frenética para entregar obras inacabadas nos parlamentos municipais.
Ex-presidente da Câmara de São Bernardo, Hiroyuki Minami (PSDB) apressou-se para inaugurar o prédio ainda em reforma, com previsão de término somente em 30 de março.
Situação não muito diferente aconteceu em Ribeirão Pires, onde o ex-vereador e então chefe do Legislativo, Gerson Constantino (PSD), abriu o prédio que abriga os novos parlamentares com buracos, falta de acabamento e gabinetes vazios no último dia do ano.
O local segue com operários da empreiteira trabalhando a todo vapor para adequar as salas dos novos ocupantes a 11 dias para o início das sessões legislativas.
A adaptação na Câmara teve de ser feita devido ao aumento no número de vereadores, passando de 17 para 23 cadeiras, por meio de projeto aprovado por unanimidade em agosto de 2011. A mudança foi baseada na PEC (Proposta de Emenda Constitucional) dos Vereadores, promulgada pelo Congresso Nacional dois anos antes.
Por causa da continuação das obras, os novos vereadores precisaram deixar os gabinetes na quarta-feira, a pedido da mesa diretora, visto que eram necessários a implantação das divisórias de gesso, além de trabalho de pintura. Eles ficarão desalojados ao menos até segunda-feira, segundo previsão da direção administrativa da Casa.
Enquanto isso, as salas ainda estão sem portas e algumas sequer têm computadores. Nos corredores, operários lutam contra o tempo para ajeitar fiações expostas e sujeira no chão.
Segundo o setor administrativo da Câmara, a previsão é que a ala esteja totalmente pronta para receber os novos ocupantes até quarta-feira, a menos de uma semana da primeira sessão do ano, marcada para o dia 5.
"A parte de divisória, instalação elétrica, ar-condicionado, telefonia e internet serão finalizadas até fevereiro", garante o presidente do Legislativo, Paulo Suares (PT).
Por enquanto, a prioridade é terminar o acabamento interno do setor, mas o prédio ainda sofrerá intervenção na estrutura externa para melhoria do paisagismo, além de reformas nos telhados.
A Câmara obteve mais 30 novos computadores, sendo que 18 equipamentos serão destinados aos seis gabinetes (cada legislador tem direito a três), enquanto as outras 12 unidades vão para o setor administrativo do Legislativo, que terá novos servidores concursados. A licitação se valeu pelo menor custo para aquisição de toda a estrutura de informática e custou R$ 78 mil dos cofres públicos da Casa.
ANTES DA HORA
Com pompas de inauguração oficial e direito até a corte de fita, a ala foi aberta em 28 de dezembro pelo então presidente do Legislativo, Rogério Santana (PT) - reeleito vereador, mas que hoje ocupa o comando da Secretaria de Serviços Urbanos.
Apesar da solenidade, havia operários trabalhando na parte externa da edificação, enquanto o espaço interno tinha resquícios de acabamento não finalizado e buracos nas paredes. No total, o anexo demandou R$ 680 mil dos recursos da Casa.
Devido ao fim dos trabalhos legislativos no ano passado, o Grande ABC testemunhou uma corrida frenética para entregar obras inacabadas nos parlamentos municipais.
Ex-presidente da Câmara de São Bernardo, Hiroyuki Minami (PSDB) apressou-se para inaugurar o prédio ainda em reforma, com previsão de término somente em 30 de março.
Situação não muito diferente aconteceu em Ribeirão Pires, onde o ex-vereador e então chefe do Legislativo, Gerson Constantino (PSD), abriu o prédio que abriga os novos parlamentares com buracos, falta de acabamento e gabinetes vazios no último dia do ano.
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