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DATA DA PUBLICAÇÃO 06/03/2014 | Política
Rede visa oficializar registro em fevereiro
Idealizado pela ex-senadora Marina Silva (PSB), a Rede Sustentabilidade trabalha para ter seu registro efetivado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em fevereiro. No Grande ABC, o partido ainda está organizado e faz encontros periódicos. O último ocorreu na semana passada.

Antes da formalização, o PSB abrirá espaço na coligação de deputados para agraciar os aliados. Militantes aguardam o transcorrer do pleito para, posteriormente, protocolar o pedido de criação e migrar para a nova legenda. Caso contrário, se sacramentado juridicamente em período anterior, os eleitos ficam impedidos da mudança, sob risco de serem barrados pela Justiça.

Os simpatizantes da Rede atuam em encontros regionais, como o que ocorreu em São Caetano na semana passada, para fortalecer a reorganização da legenda, que possui 452 mil assinaturas certificadas – são necessárias 492 mil em nove Estados. “Faltam apenas 40 mil (adesões). Somente em São Paulo temos mais de 50 mil rubricas daquelas devolvidas indevidamente. Vamos reencaminhá-las no começo de 2015 para tornarem legalizadas nos cartórios”, alegou Célio Turino, porta-voz da comissão paulista e integrante da nacional.

Foram 20 reuniões periódicas até agora. Estão programados outros 17 encontros, passando pelas 16 regiões do Estado. “Estamos estruturando as bases, desenvolvendo as regionais para depois formarmos as executivas”, disse o historiador, ao acrescentar que o resultado se dará na convenção da sigla, marcada para os dias 26 e 27 de abril. “Deste movimento tiraremos o diretório estadual. A Rede só não tem o registro, porém funciona de fato”, completou Turino. Por enquanto, não há presidente nas comissões.

O primeiro turno da eleição ocorrerá em 5 de outubro. Dentro da cota socialista, a Rede busca emplacar dois ou três nomes na disputa a deputado federal e de cinco a oito quadros na corrida por cadeira na Assembleia Legislativa. No Grande ABC, o vereador de Santo André Almir Cicote (PSB) tende a entrar na concorrência a uma vaga a estadual, enquanto o ex-parlamentar de São Caetano Edmar Dias Brito, o Cabo Dias (PSB), está inserido nas discussões para brigar por espaço no Congresso Nacional. Mateus Prado, de Mauá, é pré-candidato ao Senado.

Visando dar ênfase à chapa majoritária do PSB/Rede ao Palácio do Planalto, Cicote articula propor no segundo semestre deste ano a entrega de título de cidadã andreense para Marina Silva, pré-candidata a vice de Eduardo Campos (PSB), hoje governador de Pernambuco, na sucessão da presidente Dilma Rousseff, que tentará a reeleição. O evento político serviria de palanque eleitoral para a ex-ministra do Meio Ambiente, que obteve, à época pelo PV, 19,6 milhões de votos no pleito de 2010 à Presidência.

PARA 2016

Mesmo disputando indiretamente o páreo de outubro, a Rede evita fazer deliberações para a eleição municipal de 2016. Os interlocutores preferem, a princípio, concretizar a estrutura do ‘partido’. “Está muito longe ainda. Não cabe tratar desse assunto agora. Queremos eleger a chapa Eduardo/Marina e bom número de deputados. Após essa campanha, teremos bastante tempo para resolver essa questão”, concluiu Turino.

Por Fábio Martins - Diário do Grande ABC
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