DATA DA PUBLICAÇÃO 07/09/2013 | Cidade
Recurso adia resultado da licitação da Sama
A novela envolvendo a concorrência pública 02/13 da Sama (Saneamento Básico do Municpipio de Mauá) ganhou mais um capítulo. A Isamix Trading Ltda apresentou recurso no último dia de prazo para as petições e adiou a abertura dos envelopes com as propostas comerciais, prevista para ontem.
A empresa questionou diversas documentações apresentadas pelas outras cinco concorrentes – Alfa Real Construtora, PCS Construção e Saneamento, Unyduy Comercial Locações, Schunck Terraplenagem e Transportes e a JP Bechara Terraplenagem e Pavimentação. Todas foram habilitadas pela comissão da autarquia municipal na semana passada.
A petição atrasou o anúncio da vencedora do contrato válido por um ano, no valor de R$ 4,7 milhões. A manobra da empresa concedeu mais cinco dias úteis para as participantes apresentarem defesa, conforme determina a lei. Na quarta-feira, a mesa da comissão avaliadora deve emitir parecer afirmando se aceita ou não as alegações da Isamix.
Se a comissão entender que os apontamentos são infundados, a audiência para anunciar a vencedora do certame deve ser marcada na sexta-feira.
A assessoria de imprensa da Sama foi procurada diversas vezes pela equipe do Diário para ter mais informações do recurso, mas não obteve retorno. O superintendente da autarquia, Atila Jacomussi, não foi localizado para comentar o adiamento.
A licitação tem causado polêmica no município, pois existe suspeita de que o processo seja alvo de um cartel formado por quatro participantes: PCS Construção e Saneamento, Unyduy, Schunck e JP Bechara, que seria a favorecida do conluio. O contrato inicial é de um ano, porém, pode ser prorrogado por mais cinco anos, o que elevaria o valor para R$ 23,5 milhões.
A suspeita de direcionamento começou na reunião para entrega das propostas, quando dez empresas desistiram de participar da concorrência. Empresários que estavam no local relataram confusão no momento da audiência e muitas conversas paralelas pelos corredores da Sama.
Na segunda-feira, Atila foi visto almoçando com o dono da Alfa Real, Roberto Amaro de Lima, num famoso restaurante de Santo André. Pessoas que estavam no local garantiram que a mesa também era composta por um representante da JP Bechara.
O superintendente disse que estava acompanhado de seu assessor e encontrou Lima por um acaso na hora que já estava pagando a conta e ambos não conversaram sobre o processo licitatório.
O vereador Manoel Lopes (DEM) apresentou requerimento para buscar informações sobre o certame. O documento foi rejeitado pela base governista, que alegou ser precoce qualquer tipo de investigação antes de a vencedora ser declarada.
A empresa questionou diversas documentações apresentadas pelas outras cinco concorrentes – Alfa Real Construtora, PCS Construção e Saneamento, Unyduy Comercial Locações, Schunck Terraplenagem e Transportes e a JP Bechara Terraplenagem e Pavimentação. Todas foram habilitadas pela comissão da autarquia municipal na semana passada.
A petição atrasou o anúncio da vencedora do contrato válido por um ano, no valor de R$ 4,7 milhões. A manobra da empresa concedeu mais cinco dias úteis para as participantes apresentarem defesa, conforme determina a lei. Na quarta-feira, a mesa da comissão avaliadora deve emitir parecer afirmando se aceita ou não as alegações da Isamix.
Se a comissão entender que os apontamentos são infundados, a audiência para anunciar a vencedora do certame deve ser marcada na sexta-feira.
A assessoria de imprensa da Sama foi procurada diversas vezes pela equipe do Diário para ter mais informações do recurso, mas não obteve retorno. O superintendente da autarquia, Atila Jacomussi, não foi localizado para comentar o adiamento.
A licitação tem causado polêmica no município, pois existe suspeita de que o processo seja alvo de um cartel formado por quatro participantes: PCS Construção e Saneamento, Unyduy, Schunck e JP Bechara, que seria a favorecida do conluio. O contrato inicial é de um ano, porém, pode ser prorrogado por mais cinco anos, o que elevaria o valor para R$ 23,5 milhões.
A suspeita de direcionamento começou na reunião para entrega das propostas, quando dez empresas desistiram de participar da concorrência. Empresários que estavam no local relataram confusão no momento da audiência e muitas conversas paralelas pelos corredores da Sama.
Na segunda-feira, Atila foi visto almoçando com o dono da Alfa Real, Roberto Amaro de Lima, num famoso restaurante de Santo André. Pessoas que estavam no local garantiram que a mesa também era composta por um representante da JP Bechara.
O superintendente disse que estava acompanhado de seu assessor e encontrou Lima por um acaso na hora que já estava pagando a conta e ambos não conversaram sobre o processo licitatório.
O vereador Manoel Lopes (DEM) apresentou requerimento para buscar informações sobre o certame. O documento foi rejeitado pela base governista, que alegou ser precoce qualquer tipo de investigação antes de a vencedora ser declarada.
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