DATA DA PUBLICAÇÃO 16/01/2009 | Cidade
Recuperação do Teatro Municipal de Mauá custará R$ 800 mil
Cerca de R$ 800 mil serão necessários para execução do projeto de recuperação completa do Teatro Municipal de Mauá. A última reforma, que ocorreu em setembro de 2007, durante a gestão do ex-prefeito Leonel Damo (PV), foi a responsável pelas más condições, segundo o coordenador de Cultura e diretor do teatro, Caio Evangelista. “Eles fizeram a reforma e nós vamos fazer a contra-reforma”, disse.
No entanto, a recuperação representa mais um desafio para a nova administração, já que Damo deixou uma dívida, que ainda não foi totalmente calculada, mas que já chega a R$ 190 milhões. O orçamento previsto para 2009 é de R$ 447 milhões.
Inúmeros problemas no Teatro são apontados por Evangelista. Setenta poltronas estofadas do camarote foram substituídas por 80 cadeiras de plástico. “Não sabemos de onde essas cadeiras vieram, pois não têm o registro de patrimônio nem qualquer identificação”, disse.
Sem consentimento do Departamento Jurídico da Prefeitura, Damo assinou um contrato para substituição das 581 poltronas, 41 a mais da capacidade do Teatro, ao custo de R$ 1.185,86 cada uma, num total de R$ 688,9 mil. “São cadeiras com mesas embutidas, no molde de cadeiras escolares”, contou Evangelista.
A nova administração promete barrar o contrato. “Aqui essas cadeiras não entram. Para arrumar as poltronas precisamos no máximo de R$ 100 mil”, explicou. Parte das poltronas retiradas do camarote estão destruídas e empilhadas em um pequeno depósito ao lado do palco. “Isso é uma falta de respeito com o patrimônio público. Quem administrava esse lugar não entende nada de teatro”, criticou.
Na época, quem exercia o cargo de coordenador de Cultura e diretor do Teatro era Valter Carriel, mas quem fez o pedido de compra foi a secretária de Educação e Cultura, Angela Donatiello Lopes.
Sumiço – Pelo menos 400 peças de figurinos de espetáculos teatrais, que estavam guardadas em uma sala do Teatro Municipal, sumiram, de acordo com Evangelista. “Não sabemos onde foram parar."
Outra critica de Evangelista é a falta de cuidados com as obras que compunham o acervo da pinacoteca, instalada no Teatro Municipal. “Empilharam todas de qualquer jeito, sem se preocupar com o valor.” A pintura das paredes do hall de entrada do Teatro também estão fora do padrão. “Paredes coloridas e descaracterizadas”, explicou.
No entanto, a recuperação representa mais um desafio para a nova administração, já que Damo deixou uma dívida, que ainda não foi totalmente calculada, mas que já chega a R$ 190 milhões. O orçamento previsto para 2009 é de R$ 447 milhões.
Inúmeros problemas no Teatro são apontados por Evangelista. Setenta poltronas estofadas do camarote foram substituídas por 80 cadeiras de plástico. “Não sabemos de onde essas cadeiras vieram, pois não têm o registro de patrimônio nem qualquer identificação”, disse.
Sem consentimento do Departamento Jurídico da Prefeitura, Damo assinou um contrato para substituição das 581 poltronas, 41 a mais da capacidade do Teatro, ao custo de R$ 1.185,86 cada uma, num total de R$ 688,9 mil. “São cadeiras com mesas embutidas, no molde de cadeiras escolares”, contou Evangelista.
A nova administração promete barrar o contrato. “Aqui essas cadeiras não entram. Para arrumar as poltronas precisamos no máximo de R$ 100 mil”, explicou. Parte das poltronas retiradas do camarote estão destruídas e empilhadas em um pequeno depósito ao lado do palco. “Isso é uma falta de respeito com o patrimônio público. Quem administrava esse lugar não entende nada de teatro”, criticou.
Na época, quem exercia o cargo de coordenador de Cultura e diretor do Teatro era Valter Carriel, mas quem fez o pedido de compra foi a secretária de Educação e Cultura, Angela Donatiello Lopes.
Sumiço – Pelo menos 400 peças de figurinos de espetáculos teatrais, que estavam guardadas em uma sala do Teatro Municipal, sumiram, de acordo com Evangelista. “Não sabemos onde foram parar."
Outra critica de Evangelista é a falta de cuidados com as obras que compunham o acervo da pinacoteca, instalada no Teatro Municipal. “Empilharam todas de qualquer jeito, sem se preocupar com o valor.” A pintura das paredes do hall de entrada do Teatro também estão fora do padrão. “Paredes coloridas e descaracterizadas”, explicou.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda