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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/06/2010 | Cidade
Receita em Mauá aumenta 10,1%
A receita de Mauá no primeiro quadrimestre deste ano aumentou 10,1% em relação ao mesmo período do ano passado. A arrecadação de tributos também teve ligeiro aumento, atingindo R$ 46,36 milhões, com 14,1% de expansão em relação a 2009, quando alcançou R$ 40,63 milhões. O balanço foi apresentado pelo secretário de Finanças, Orlando Fernandes Filho, em audiência pública realizada ontem na Câmara.

Segundo os números apresentados pelo secretário, a prefeitura arrecadou com Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) entre janeiro e abril R$ 21,9 milhões, 1,15% mais que os R$ 21,65 milhões recolhidos no mesmo período em 2009 e superando em 60% a expectativa do governo, que era de R$ 13,13 milhões.

Os dados mostram que o Paço recolheu R$ 20,34 milhões de Imposto Sobre Serviços (ISS) no primeiro quadrimestre. Em igual período de 2009, o valor foi de R$ 15,56 milhões (alta de 30%). O montante ultrapassou em 20% a estimativa inicial de R$ 16,97 milhões.

Com Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) foram recolhidos R$ 62,75 milhões, superando em 14,7% os R$ 54,7 milhões do período em 2009. Em contrapartida, o valor foi 21,5% menor do que o projetado, de R$ 76,27 milhões.

Despesas primárias
Segundo Fernandes, as despesas primárias da administração municipal – gastos com pessoal e encargos sociais – foram de R$174,6 milhões. O secretário destacou também os gastos com manutenção e desenvolvimento de ensino na cidade, que foram de R$ 32,267 milhões, e os gastos com Saúde, na casa de R$ 128 milhões.
Para o secretário, a exposição mostra balanço positivo. Fernandes atribui o superávit à baixa inflação e ao crescimento da economia na cidade.

O vereador Manoel Lopes (DEM) participou da prestação de contas e cobrou do secretário explicações sobre o reajuste dos servidores e o pagamento de bônus aos profissionais de magistério. O oposicionista questionou também a cobrança da taxa da luz e o fato de, segundo ele, na região central as lâmpadas da iluminação pública serem de 250 quilowatts e na periferia, de 70 quilowatts. “Se o preço que se paga pela taxa é o mesmo, porque a discrepância?”, questionou.

O democrata disse ainda que o secretário foi à Câmara apenas para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Se não foi para responder essas perguntas, o que mais veio fazer aqui?”, completou. Em resposta, o secretário disse que assuntos referentes a outras secretarias não são de sua competência.

Por Rogério Santos - Diário Regional
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