DATA DA PUBLICAÇÃO 29/04/2008 | Internacional
Rebelde que planejou atentado contra Ramos Horta se entrega
O líder rebelde timorense que em fevereiro executou um atentado contra o presidente de Timor Leste, José Ramos Horta, que ficou à beira da morte, se entregou nesta terça-feira ao próprio presidente durante uma cerimônia considerada histórica.
O tenente Gastão Salsinha, homem mais procurado do país depois dos atentados de 11 de fevereiro contra o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, que escapou ileso, e Ramos Horta, que ficou gravemente ferido e permaneceu hospitalizado dois meses na Austrália, entregou as armas no palácio presidencial de Dili.
Salsinha apareceu ao lado de 11 simpatizantes, todos uniformizados e com fuzis descarregados, que entregaram a um militar, diante do olhar de Ramos Horta.
Também estavam presentes o vice-premier, José Luis Guterres, o presidente do Parlamento, Fernando "Lasama" de Araújo, e o representante da ONU (Organização das Nações Unidas), Atul Khare. O único ausente foi o primeiro-ministro, atualmente em visita à Indonésia.
Ramos Horta, prêmio Nobel da Paz, disse que perdoava o ex-militar por ter atentado contra sua vida e afirmou estar satisfeito com a rendição, que levará o rebelde a enfrentar os tribunais.
"Como ser humano, como cristão, o perdôo, mas como presidente, como cidadão, terá que enfrentar a justiça", afirmou Ramos Horta ao expressar a esperança de que a rendição estabeleça um marco na curta, mas violenta, história de Timor Leste.
O país se tornou independente da Indonésia em 2002.
O tenente Gastão Salsinha, homem mais procurado do país depois dos atentados de 11 de fevereiro contra o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, que escapou ileso, e Ramos Horta, que ficou gravemente ferido e permaneceu hospitalizado dois meses na Austrália, entregou as armas no palácio presidencial de Dili.
Salsinha apareceu ao lado de 11 simpatizantes, todos uniformizados e com fuzis descarregados, que entregaram a um militar, diante do olhar de Ramos Horta.
Também estavam presentes o vice-premier, José Luis Guterres, o presidente do Parlamento, Fernando "Lasama" de Araújo, e o representante da ONU (Organização das Nações Unidas), Atul Khare. O único ausente foi o primeiro-ministro, atualmente em visita à Indonésia.
Ramos Horta, prêmio Nobel da Paz, disse que perdoava o ex-militar por ter atentado contra sua vida e afirmou estar satisfeito com a rendição, que levará o rebelde a enfrentar os tribunais.
"Como ser humano, como cristão, o perdôo, mas como presidente, como cidadão, terá que enfrentar a justiça", afirmou Ramos Horta ao expressar a esperança de que a rendição estabeleça um marco na curta, mas violenta, história de Timor Leste.
O país se tornou independente da Indonésia em 2002.
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