DATA DA PUBLICAÇÃO 31/01/2013 | Economia
Reajuste no preço da gasolina será menor para o consumidor, diz ministro
Petrobras anunciou aumento dos combustíveis, a partir desta quarta-feira (30/01)
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, calcula que o reajuste no preço da gasolina será menor para o consumidor e chegará a cerca de 4%. De acordo com o ministro, isso deverá ocorrer porque a gasolina vendida nas bombas conta ainda com um percentual de álcool.
A Petrobras anunciou um aumento de 6,6% no preço da gasolina comum (Gasolina A) e de 5,4% no preço do óleo diesel nas refinarias da companhia em todo o País a partir desta quarta-feira (30/01). De acordo com a empresa, o reajuste foi definido levando em consideração a política de buscar alinhar os preços dos derivados aos praticados no mercado internacional.
O ministro não quis antecipar se ao longo do ano haverá um novo reajuste da gasolina. Segundo ele, o aumento é uma política determinada pela Petrobras. “Depende do preço internacional do petróleo e uma série de outros fatores. Não sou eu que defino isso. Eu busco até não comentar esse assunto, que é da Petrobras”, disse o ministro logo após participar, na manhã desta quarta (30), do Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília.
Mantega lembrou que no ano passado foi feito mais de um reajuste no preço do combustível – o que não significa “que esse ano haverá novos”. O reajuste de 2012, no entanto, não foi sentido pelos consumidores porque o governo terminou “zerando” a Cide (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico), tributo cobrado sobre o preço do produto.
A última ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central tinha antecipado que a projeção de reajuste no preço da gasolina se situaria em torno de 5% para o acumulado de 2013.
No final do ano, o ministro Guido Mantega também tinha admitido que a Petrobras “certamente” iria fazer um reajuste no preço da gasolina este ano, com impacto na bomba. Segundo ele, não se trata de uma medida excepcional, já que houve um reajuste no preço dos combustíveis em 2012.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, calcula que o reajuste no preço da gasolina será menor para o consumidor e chegará a cerca de 4%. De acordo com o ministro, isso deverá ocorrer porque a gasolina vendida nas bombas conta ainda com um percentual de álcool.
A Petrobras anunciou um aumento de 6,6% no preço da gasolina comum (Gasolina A) e de 5,4% no preço do óleo diesel nas refinarias da companhia em todo o País a partir desta quarta-feira (30/01). De acordo com a empresa, o reajuste foi definido levando em consideração a política de buscar alinhar os preços dos derivados aos praticados no mercado internacional.
O ministro não quis antecipar se ao longo do ano haverá um novo reajuste da gasolina. Segundo ele, o aumento é uma política determinada pela Petrobras. “Depende do preço internacional do petróleo e uma série de outros fatores. Não sou eu que defino isso. Eu busco até não comentar esse assunto, que é da Petrobras”, disse o ministro logo após participar, na manhã desta quarta (30), do Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília.
Mantega lembrou que no ano passado foi feito mais de um reajuste no preço do combustível – o que não significa “que esse ano haverá novos”. O reajuste de 2012, no entanto, não foi sentido pelos consumidores porque o governo terminou “zerando” a Cide (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico), tributo cobrado sobre o preço do produto.
A última ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central tinha antecipado que a projeção de reajuste no preço da gasolina se situaria em torno de 5% para o acumulado de 2013.
No final do ano, o ministro Guido Mantega também tinha admitido que a Petrobras “certamente” iria fazer um reajuste no preço da gasolina este ano, com impacto na bomba. Segundo ele, não se trata de uma medida excepcional, já que houve um reajuste no preço dos combustíveis em 2012.
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