DATA DA PUBLICAÇÃO 12/07/2011 | Geral
Reajuste de salários de motoristas fica em 7,8%
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região estipulou reajuste de 7,8% nos salários de motoristas e cobradores do ABCD. A decisão foi tomada em audiência conciliatória entre representantes do Sinetra (Sindicato dos Rodoviários e Anexos do ABC) e da AETC/ABC (Associação das Empresas de Transporte Coletivo do ABC) no final de junho.
Inicialmente a categoria pleiteava aumento de 15%, igualdade da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de motoristas e cobradores, atualmente diferenciada. As empresas ofereceram reajuste de 8%, proposta rejeitada em assembleia pelos trabalhadores. Apesar de conseguir um percentual de reajuste menor do que o esperado, o Sinetra conseguiu PLR de R$ 1,5 mil para motoristas que também cobram passagem.
Para o presidente do Sinetra, Francisco Mendes da Silva, a decisão do TRT foi uma perda para o sindicato. “Os empresários nos propuseram 8%, mas a categoria não aceitou e optou pela paralisação imediata. Avisamos que era necessário avisar a Justiça e a sociedade com 72 horas de antecedência, mas a maioria preferiu ir para a greve. Nós acatamos”, lembrou.
Com a decisão pela paralisação, os empresários retiraram a proposta inicial de reajuste. O TRT julgou a greve ilegal e decidiu pela volta imediata dos motoristas ao trabalho, estipulando multa de R$ 200 mil em caso de descumprimento da decisão. “Estamos negociando esse valor”, disse o sindicalista.
A greve, que teve início em junho, deixou os passageiros do ABCD sem transporte público por dois dias, sendo que no terceiro dia a categoria optou pela volta do trabalho. No mesmo período, funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também fizeram uma paralisação.
Inicialmente a categoria pleiteava aumento de 15%, igualdade da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de motoristas e cobradores, atualmente diferenciada. As empresas ofereceram reajuste de 8%, proposta rejeitada em assembleia pelos trabalhadores. Apesar de conseguir um percentual de reajuste menor do que o esperado, o Sinetra conseguiu PLR de R$ 1,5 mil para motoristas que também cobram passagem.
Para o presidente do Sinetra, Francisco Mendes da Silva, a decisão do TRT foi uma perda para o sindicato. “Os empresários nos propuseram 8%, mas a categoria não aceitou e optou pela paralisação imediata. Avisamos que era necessário avisar a Justiça e a sociedade com 72 horas de antecedência, mas a maioria preferiu ir para a greve. Nós acatamos”, lembrou.
Com a decisão pela paralisação, os empresários retiraram a proposta inicial de reajuste. O TRT julgou a greve ilegal e decidiu pela volta imediata dos motoristas ao trabalho, estipulando multa de R$ 200 mil em caso de descumprimento da decisão. “Estamos negociando esse valor”, disse o sindicalista.
A greve, que teve início em junho, deixou os passageiros do ABCD sem transporte público por dois dias, sendo que no terceiro dia a categoria optou pela volta do trabalho. No mesmo período, funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também fizeram uma paralisação.
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