DATA DA PUBLICAÇÃO 06/07/2009 | Turismo
Raízes da colônia
Hábitos alimentares e histórias de vida que passam de geração para geração são o grande atrativo do passeio Raízes da Colônia, em Gramado. Moradores comuns carregam em cada um de seus endereços histórias que relembram tempos de guerra e evoluções das culturas italiana e alemã.
O passeio surgiu da necessidade de evitar que a população do meio rural migrasse para a área urbana, fazendo com que a administração e o setor turístico de Gramado investissem nesse passeio pelo encantador interior.
A atração pode ser curtida na metade de um dia e fica a cerca de 4 quilômetros da região central. A primeira parada é na Casa Centenária de Elisabeta Ferrari, 80 anos. Seu nome soa como o de uma celebridade na região. Quando o carro chega com os turistas, ela já está pronta em frente ao seu antigo imóvel para recepcionar a todos. Para tirar o sustento que complementa a aposentadoria, a mulher vende artesanatos de crochê.
Na parada para fotos, Elisabeta faz questão de dizer que não tem medo de morar sozinha no antigo casarão, e que a realização da Festa da Colônia foi um advento importante que ajudou a movimentar seu dia a dia.
Poucos quilômetros adiante, chega-se à casa da família Cavichion. Lá é possível acompanhar todo o processo de produção do tradicional chimarrão.
Netos de italianos, Similda Marcon e Erni Cavichion recebem os turistas e mostram o galpão com enormes maquinários, seculares, que utilizam até hoje para moer o mate até chegar ao produto final.
Além de acompanhar todos os procedimentos de trituração da erva, o momento mais gostoso é conhecer a história da família no prédio de 1920, enquanto degusta a bebida típica.
Comidas deliciosas não faltam na casa da Família Foss, que recebe sempre seus convidados com músicas típicas italianas. A mais conhecida é a La Bela Polenta. Os Foss oferecem degustações de queijos, vinhos, sucos, salames e produtos típicos, como o bolo cuca feito de uva.
A jornalista viajou a convite da CVC
O passeio surgiu da necessidade de evitar que a população do meio rural migrasse para a área urbana, fazendo com que a administração e o setor turístico de Gramado investissem nesse passeio pelo encantador interior.
A atração pode ser curtida na metade de um dia e fica a cerca de 4 quilômetros da região central. A primeira parada é na Casa Centenária de Elisabeta Ferrari, 80 anos. Seu nome soa como o de uma celebridade na região. Quando o carro chega com os turistas, ela já está pronta em frente ao seu antigo imóvel para recepcionar a todos. Para tirar o sustento que complementa a aposentadoria, a mulher vende artesanatos de crochê.
Na parada para fotos, Elisabeta faz questão de dizer que não tem medo de morar sozinha no antigo casarão, e que a realização da Festa da Colônia foi um advento importante que ajudou a movimentar seu dia a dia.
Poucos quilômetros adiante, chega-se à casa da família Cavichion. Lá é possível acompanhar todo o processo de produção do tradicional chimarrão.
Netos de italianos, Similda Marcon e Erni Cavichion recebem os turistas e mostram o galpão com enormes maquinários, seculares, que utilizam até hoje para moer o mate até chegar ao produto final.
Além de acompanhar todos os procedimentos de trituração da erva, o momento mais gostoso é conhecer a história da família no prédio de 1920, enquanto degusta a bebida típica.
Comidas deliciosas não faltam na casa da Família Foss, que recebe sempre seus convidados com músicas típicas italianas. A mais conhecida é a La Bela Polenta. Os Foss oferecem degustações de queijos, vinhos, sucos, salames e produtos típicos, como o bolo cuca feito de uva.
A jornalista viajou a convite da CVC
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