DATA DA PUBLICAÇÃO 23/08/2007 | Cidade
Radares de Mauá estão desligados
Os 32 radares de velocidade e semáforo de Mauá estão desligados. Com o término do contrato com a empresa que opera os equipamentos na cidade e o atraso da licitação para uma nova contratação, a previsão é de que pelo menos até outubro os veículos que circularem em alta velocidade ou não pararem nos sinais fechados não serão multados.
Os postes de sustentação e as câmeras continuam nas principais avenidas. “Não dá para ver, mas estão todos desligados. O problema vai ser quando a população souber disso”, comentou um fiscal de trânsito que atuava quarta-feira na Avenida João Ramalho, onde há radar de semáforo.
O Diário visitou, na tarde de quarta-feira, sete locais onde há radares. Desinformados, os motoristas ainda reduzem a velocidade ao se aproximarem dos marcadores e tentam parar antes das faixas de pedestres. Alguns distraídos, chegam a cantar o pneu ao verem o sinal vermelho. Em dez minutos, a reportagem contou cinco carros que não obedeceram o semáforo na Avenida Barão de Mauá, próximo da rua São João, onde há radar.
Motivo de alegria para quem gosta de pisar no acelerador e de preocupação para os prudentes. “O número de acidentes vai crescer muito porque as pessoas só entendem do perigo de correr quando levam multa”, a a moradora Cintia Cristina Teixeira, 28 anos.
Segundo a Prefeitura, o atraso na contratação foi motivado por empresas que contestaram no TCE (Tribunal de Contas do Estado)o edital de licitação. A escolha da nova empresa será no dia 29 de setembro, com a abertura das propostas. Desde 2005, a Consladel era a responsável pelo funcionamento dos equipamentos.
Desde 2002 há radares em Mauá. Em 2005, a operação de radares móveis foi proibida. No primeiro semestre deste ano, a Prefeitura arrecadou R$ 4,5 milhões com multas de trânsito.
Os postes de sustentação e as câmeras continuam nas principais avenidas. “Não dá para ver, mas estão todos desligados. O problema vai ser quando a população souber disso”, comentou um fiscal de trânsito que atuava quarta-feira na Avenida João Ramalho, onde há radar de semáforo.
O Diário visitou, na tarde de quarta-feira, sete locais onde há radares. Desinformados, os motoristas ainda reduzem a velocidade ao se aproximarem dos marcadores e tentam parar antes das faixas de pedestres. Alguns distraídos, chegam a cantar o pneu ao verem o sinal vermelho. Em dez minutos, a reportagem contou cinco carros que não obedeceram o semáforo na Avenida Barão de Mauá, próximo da rua São João, onde há radar.
Motivo de alegria para quem gosta de pisar no acelerador e de preocupação para os prudentes. “O número de acidentes vai crescer muito porque as pessoas só entendem do perigo de correr quando levam multa”, a a moradora Cintia Cristina Teixeira, 28 anos.
Segundo a Prefeitura, o atraso na contratação foi motivado por empresas que contestaram no TCE (Tribunal de Contas do Estado)o edital de licitação. A escolha da nova empresa será no dia 29 de setembro, com a abertura das propostas. Desde 2005, a Consladel era a responsável pelo funcionamento dos equipamentos.
Desde 2002 há radares em Mauá. Em 2005, a operação de radares móveis foi proibida. No primeiro semestre deste ano, a Prefeitura arrecadou R$ 4,5 milhões com multas de trânsito.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda