DATA DA PUBLICAÇÃO 11/10/2010 | Internacional
Quirguistão vota para eleger Parlamento e superar violência
Os eleitores do Quirguistão votam neste domingo (10) nas eleições legislativas que transformarão a ex-república soviética na primeira democracia parlamentar da Ásia central, cinco meses depois da onda de violência étnica que deixou centenas de mortos.
Os colégios eleitorais fecham às 20h (11h em Brasília) e os primeiros resultados devem ser divulgados nesta segunda-feira (11).
De acordo com as últimas pesquisas, pelo menos seis dos 29 partidos inscritos no pleito têm chances de conseguir mais de 5% dos votos, mínimo necessário para conseguir uma das 120 vagas do Parlamento.
Os partidos Ata-Meken e Social Democrata (SDPK), que apoiam o governo interino, aparecem bem posicionados nas sondagens.
Esta ex-república soviética, de 5,3 milhões de habitantes, é considerada estratégica por abrigar uma base militar americana e outra russa.
Estas serão "as primeiras eleições livres e democráticas em 20 anos de independência", declarou no sábado a presidente do país, Rosa Otunbayeva, em um pronunciamento transmitido em rede nacional.
Otunbayeva dirige o país desde o fim da revolta, no último abril, que derrubou o então presidente Kurmanbek Bakiev, que estava no poder desde 2005.
A revolta, que deixou 87 mortos, foi seguida de uma violenta onda de enfrentamentos étnicos no sul do país.
Copyright AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados
Os colégios eleitorais fecham às 20h (11h em Brasília) e os primeiros resultados devem ser divulgados nesta segunda-feira (11).
De acordo com as últimas pesquisas, pelo menos seis dos 29 partidos inscritos no pleito têm chances de conseguir mais de 5% dos votos, mínimo necessário para conseguir uma das 120 vagas do Parlamento.
Os partidos Ata-Meken e Social Democrata (SDPK), que apoiam o governo interino, aparecem bem posicionados nas sondagens.
Esta ex-república soviética, de 5,3 milhões de habitantes, é considerada estratégica por abrigar uma base militar americana e outra russa.
Estas serão "as primeiras eleições livres e democráticas em 20 anos de independência", declarou no sábado a presidente do país, Rosa Otunbayeva, em um pronunciamento transmitido em rede nacional.
Otunbayeva dirige o país desde o fim da revolta, no último abril, que derrubou o então presidente Kurmanbek Bakiev, que estava no poder desde 2005.
A revolta, que deixou 87 mortos, foi seguida de uma violenta onda de enfrentamentos étnicos no sul do país.
Copyright AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Internacional
20/09/2018 | Buscas por desaparecidos continuam nas Filipinas após passagem do tufão Mangkhut
19/09/2018 | Noiva morre após acidente com trator durante despedida de solteira na Áustria
18/09/2018 | Justiça da África do Sul legaliza o consumo privado de maconha
As mais lidas de Internacional
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda