DATA DA PUBLICAÇÃO 31/10/2013 | Cidade
Químicos paralisam Akzo em Mauá por duas horas e meia
O Sindicato dos Químicos do ABC realizou assembleia, ontem, às 6h, na unidade de Mauá da fabricante de tintas AkzoNobel para cerca de 400 funcionários. A produção ficou paralisada durante a mobilização até as 8h30.
A companhia entrou na rota de reivindicação da entidade, que teve início ontem e é uma forma de o sindicato forçar os patrões a apresentarem, hoje, uma proposta salarial e de melhorias laborais favoráveis à categoria. Também houve assembleia na Vitopel, em Mauá, para cerca de 100 trabalhadores, mas sem paralisar a produção. “Foram apenas esclarecimentos sobre a campanha”, disse o coordenador do sindicato para Santo André, São Caetano, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, Paulo José dos Santos, o Paulão.
Hoje, haverá assembleia, às 6h, na fábrica da Luconi, em São Bernardo. E às 10h, a reunião em que a bancada patronal fará a sua proposta de reajuste salarial.
A companhia entrou na rota de reivindicação da entidade, que teve início ontem e é uma forma de o sindicato forçar os patrões a apresentarem, hoje, uma proposta salarial e de melhorias laborais favoráveis à categoria. Também houve assembleia na Vitopel, em Mauá, para cerca de 100 trabalhadores, mas sem paralisar a produção. “Foram apenas esclarecimentos sobre a campanha”, disse o coordenador do sindicato para Santo André, São Caetano, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, Paulo José dos Santos, o Paulão.
Hoje, haverá assembleia, às 6h, na fábrica da Luconi, em São Bernardo. E às 10h, a reunião em que a bancada patronal fará a sua proposta de reajuste salarial.
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