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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/11/2013 | Economia
Químicos fecham acordo e terão 8% de reajuste salarial
Químicos fecham acordo e terão 8% de reajuste salarial O acordo foi fechado, após diversas mesas de negociação e mobilizações nas fábricas Foto: Dino Santos
O acordo foi fechado, após diversas mesas de negociação e mobilizações nas fábricas Foto: Dino Santos
Categoria fecha o ciclo das principais campanha salariais do segundo semestre

Os trabalhadores do setor químico aprovaram proposta de reajuste salarial de até 8% sobre os salários de novembro feita pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Ele se reuniram em assembleia na noite desta sexta-feira (08/11), no Sindicato dos Químicos do ABC, em Santo André .

O acordo foi fechado, após diversas mesas de negociação e mobilizações nas fábricas da Região desde o inicio de outubro. O acordo é diferenciado: empresas com até 49 trabalhadores, nas quais o piso é de R$1.133,67, o reajuste será se 7,5% e PLR (Participação de Lucros e Resultados) com reajuste de 8% totalizando R$ 850.

Já as empresas com mais de 50 funcionários, no qual o piso é de R$ 1.159,49, o reajuste salarial será de 8%. A PLR terá um aumento de 12,5%, e o valor fica em R$ 930. "Consideramos positiva a campanha salarial deste ano e os reajustes conquistados porque não precisamos fazer greve, diferentemente de outras categorias que necessitaram parar para conquistar índice semelhante", explicou o secretário-geral do sindicato, Sidney Araújo dos Santos.

As negociações da campanha envolveram 12 setores do ramo químico. No ABCD são 40 mil trabalhadores do ABCD contemplados pelo acordo e cerca de 180 mil trabalhadores no Estado de São Paulo.

Moveleiros

Os trabalhadores moveleiros da Região também fecharam acordo da campanha salarial. A categoria conquistou 8% de reajuste e ampliou o tamanho da cesta básica que passou 26 para 28 quilos. A principio o sindicatos reivindicavam 15% de reajuste. “ Conquistamos o mesmo do que outras categorias organizadas. Pedimos muito mais como estratégia de negociaçãoe depois chegar em algo favorável ao trabalhador”, disse o diretor do Sindicato dos Trabalhadores Indústrias Construção Civil e Mobiliário de São Bernardo e Diadema, Cláudio Bernardo da Silva.



Por Michelly Cyrillo - ABCD Maior
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