DATA DA PUBLICAÇÃO 06/01/2015 | Cidade
Queda de muro causa preocupação para moradores de condomínio
Foto: Celso Luiz/DGABC
Moradores de conjunto habitacional localizado na Rua Rolândia no bairro Jardim Paranavaí, em Mauá, estão preocupados com a segurança das crianças. Um muro que desabou há cerca de um mês e ainda não foi reconstruído virou local para brincadeiras da garotada.
A aposentada Joselina Costa, 56 anos, relata que a parede caiu após tempestade, há cerca de quatro semanas. “É difícil, porque, de acordo com as regras do condomínio, dizem as crianças não podem andar de bicicleta, nem soltar pipa na área comum. Não tem nada para elas fazerem.”
Segundo a dona de casa Miriam Duarte, 26, que mora no local há oito meses, estavam sendo feitas, no condomínio, obras para instalação de uma quadra, mas o serviço não foi terminado. “Como não tem quadra e as crianças com mais de 12 anos não podem brincar no parquinho, elas ficam sem ter o que fazer.”
“O ruim é que a molecada acaba brincando em meio a esses blocos de concreto, que ninguém ainda veio retirar”, reclama a ajudante geral Daiana Domingues, 26.
A CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), que construiu o empreendimento, informou que o projeto original não inclui área de lazer pública, mas que, dentro de cada prédio, há espaços reservados para recreação. Quanto às obras de manutenção, por se tratar de conjunto habitacional entregue há mais de cinco anos, os serviços nas instalações comuns são de responsabilidade do condomínio.
A aposentada Joselina Costa, 56 anos, relata que a parede caiu após tempestade, há cerca de quatro semanas. “É difícil, porque, de acordo com as regras do condomínio, dizem as crianças não podem andar de bicicleta, nem soltar pipa na área comum. Não tem nada para elas fazerem.”
Segundo a dona de casa Miriam Duarte, 26, que mora no local há oito meses, estavam sendo feitas, no condomínio, obras para instalação de uma quadra, mas o serviço não foi terminado. “Como não tem quadra e as crianças com mais de 12 anos não podem brincar no parquinho, elas ficam sem ter o que fazer.”
“O ruim é que a molecada acaba brincando em meio a esses blocos de concreto, que ninguém ainda veio retirar”, reclama a ajudante geral Daiana Domingues, 26.
A CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), que construiu o empreendimento, informou que o projeto original não inclui área de lazer pública, mas que, dentro de cada prédio, há espaços reservados para recreação. Quanto às obras de manutenção, por se tratar de conjunto habitacional entregue há mais de cinco anos, os serviços nas instalações comuns são de responsabilidade do condomínio.
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