DATA DA PUBLICAÇÃO 08/05/2010 | Cidade
Qualidade no atendimento e letra legível fazem parte do novo Código de Ética Médica
Diretos e deveres do médico, qualidade no atendimento, ampliação de autonomia dos profissionais e a relação entre o médico e o paciente. Estes foram alguns dos temas escolhidos pelo Dr. Airton Gomes, representante do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), durante palestra sobre o novo Código de Ética Médica ocorrida na noite de quinta-feira (7), no Teatro Municipal de Mauá.
“Precisamos tratar nossos pacientes como gostaríamos de ser tratados em um atendimento”, disse Gomes, durante o encontro. De acordo com o novo código, o médico deve falar a verdade, saber ouvir o paciente, explicar detalhadamente o tratamento e até cuidar da grafia. “Os médicos devem prescrever as receitas com letra legível para que o paciente compreenda o remédio que deverá tomar”, explicou.
O palestrante também falou sobre como o paciente pode denunciar caso se sinta diminuído ou injustiçado no atendimento. “A solicitação pode ser encaminhada ao Conselho Regional, depois é aberta sindicância para apurar os fatos”, disse. O novo código foi produzido por dois anos e entrou em vigor dia 3 de abril de 2010. O material não era revisto há 22 anos.
O evento foi organizado pela Prefeitura de Mauá, por meio da Secretaria de Saúde, e pela Fundação do ABC e contou com a presença de médicos, gestores da saúde e enfermeiros de Mauá e de cidades vizinhas.
“Precisamos tratar nossos pacientes como gostaríamos de ser tratados em um atendimento”, disse Gomes, durante o encontro. De acordo com o novo código, o médico deve falar a verdade, saber ouvir o paciente, explicar detalhadamente o tratamento e até cuidar da grafia. “Os médicos devem prescrever as receitas com letra legível para que o paciente compreenda o remédio que deverá tomar”, explicou.
O palestrante também falou sobre como o paciente pode denunciar caso se sinta diminuído ou injustiçado no atendimento. “A solicitação pode ser encaminhada ao Conselho Regional, depois é aberta sindicância para apurar os fatos”, disse. O novo código foi produzido por dois anos e entrou em vigor dia 3 de abril de 2010. O material não era revisto há 22 anos.
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