DATA DA PUBLICAÇÃO 08/09/2009 | Cidade
PV teve ‘'fantasma'’ no comando em Mauá
No período em que ficou sob intervenção da direção estadual (de fevereiro até o final do mês passsado), a comissão provisória do PV de Mauá teve um administrador ‘fantasma’, que deixou supostas dívidas trabalhistas e um débito de R$ 6 mil. Informações internas do partido apontam o ex-presidente, José Carlos Orosco (que permaneceu na função somente até o início do ano), como o responsável pela movimentação do caixa mesmo tendo a reeleição bloqueada pelo PV estadual.
Uma nova composição da direção municipal do PV, que será encabeçada pelo vereador Átila Jacomussi, começou a tomar pé da situação geral desde o final de agosto. De acordo com Rogério dos Santos, membro da Secretaria de Juventude do PV estadual e denominado para gerenciar a mesma Pasta em Mauá, uma sindicância vai analisar toda a suspeita do administrador ‘fantasma’. “Esse fato chegou para gente, e se houver dívida trabalhista, vamos quitar. Se mexeram no caixa sem ter um presidente, é irregular e vamos apurar”, explicou.
O comando do diretório na época estava ligado ao grupo da família Damo – o ex-prefeito Leonel e a esposa de Orosco, a deputada estadual Vanessa Damo. A executiva estadual investigou supostas irregularidades do governo Damo, que culminou na saída dele do partido. Vanessa acusou o PV de perseguição e negocia saída da sigla.
“A direção estadual não gostou do que eles fizeram. Trabalharam em beneficio próprio e esqueceram das bandeiras do PV. Precisamos de transparência”, analisou Santos.
Orosco nega as acusações e afirma que as decisões não eram individuais. “Tudo era decidido em conjunto. Essa conversa deve ser de gente que veio de Ribeirão Pires e caiu de gaiato. O Átila, inclusive, me procurou para ajudar nas documentações para prestar contas e eu me coloquei à disposição dele e do Silvar (Silveira, vereador). Essa questão já virou pessoal”, rebateu Orosoco.
Uma nova composição da direção municipal do PV, que será encabeçada pelo vereador Átila Jacomussi, começou a tomar pé da situação geral desde o final de agosto. De acordo com Rogério dos Santos, membro da Secretaria de Juventude do PV estadual e denominado para gerenciar a mesma Pasta em Mauá, uma sindicância vai analisar toda a suspeita do administrador ‘fantasma’. “Esse fato chegou para gente, e se houver dívida trabalhista, vamos quitar. Se mexeram no caixa sem ter um presidente, é irregular e vamos apurar”, explicou.
O comando do diretório na época estava ligado ao grupo da família Damo – o ex-prefeito Leonel e a esposa de Orosco, a deputada estadual Vanessa Damo. A executiva estadual investigou supostas irregularidades do governo Damo, que culminou na saída dele do partido. Vanessa acusou o PV de perseguição e negocia saída da sigla.
“A direção estadual não gostou do que eles fizeram. Trabalharam em beneficio próprio e esqueceram das bandeiras do PV. Precisamos de transparência”, analisou Santos.
Orosco nega as acusações e afirma que as decisões não eram individuais. “Tudo era decidido em conjunto. Essa conversa deve ser de gente que veio de Ribeirão Pires e caiu de gaiato. O Átila, inclusive, me procurou para ajudar nas documentações para prestar contas e eu me coloquei à disposição dele e do Silvar (Silveira, vereador). Essa questão já virou pessoal”, rebateu Orosoco.
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