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DATA DA PUBLICAÇÃO 08/08/2009 | Cidade
PV estadual contradiz representantes de Mauá
As informações da presidente estadual do PV, vereadora de Diadema Regina Gonçalves, e do vereador de Mauá Átila Jacomussi sobre o partido na cidade se contradizem. Átila já havia afirmado que a executiva estadual o nomeou como presidente do diretório, no entanto, Regina garante que a comissão provisória do PV em Mauá, que funciona como um diretório, ainda não tem um presidente. A direção estadual não consegue definir um presidente desde que José Carlos Orosco Júnior, marido da deputada estadual Vanessa Damo, teve a reeleição negada.

Durante o período de indecisão em Mauá, que ocorre desde o início do ano, a presidente estadual foi fortemente criticada pelas lideranças na cidade. Chegou até ser acusada de negociar a não candidatura de um representante do PV nas eleições para prefeito de 2008 em prol do candidato derrotado Chiquinho do Zaíra (sem partido), por Orosco. “Quero ficar de fora desta discussão, pois tenho compromissos e decisões do diretório estadual. Por isso deleguei a uma comissão para acompanhar esta decisão. Tem gente que confunde o meu trabalho como vereadora e presidente estadual com o caso específico de Mauá. E não é bem assim”, declarou Regina.

O vereador Átila Jacomussi divulgou diversas informações sobre reuniões que definiriam o destino da direção do PV, e no final as reuniões não chegavam a um denominador comum. As últimas informações do parlamentar deram conta de que ele foi indicado presidente do PV e na próxima segunda-feira (17/8) já realizaria um ato de posse. “Não adianta chamar a imprensa para anunciar a candidatura. Eu, como presidente da estadual, não recebi nenhuma indicação de nomeação. O PV de Mauá ainda não tem presidente e não será nomeado pela imprensa. Não está sendo fácil a discussão”, ponderou Regina.

O fato é que Átila afirma que já está em ação na direção do partido e, inclusive, tem feito um levantamento sobre as finanças da legenda. “Quero evitar falar da direção do PV, para evitar polêmica, isso é orientação da estadual. Mas nós já estamos levantado os balancetes do orçamento na gestão passada”, comentou. Parte da direção, que conta com um representante do prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi, o sobrinho Marcos Volpi, pretende realizar uma auditoria nos gastos da gestão Orosco por suspeita de irregularidades.

A oficialização de Átila como presidente ainda não foi formalizada no Diário Oficial. De acordo com Átila, a documentação já está no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e deve ser publica na segunda-feira do dia 17/8. O racha no partido foi instaurado após o término do mandato do ex-prefeito Leonel Damo (sem partido), que foi denunciado no conselho de ética do partido e acabou saindo do PV. Orosco teve a reeleição rejeitada e, em seguida, a deputada Vanessa acusou o partido de perseguição política. Átila e Silvar Silveira, também vereador de Mauá, manifestaram interesse em presidir a sigla, Silvar desistiu antes da disputa ocorrer e Átila virou o único candidato.

Por Gustavo Pinchiaro - ABCD Maior
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