DATA DA PUBLICAÇÃO 14/04/2009 | Cidade
PV em Mauá pode trocar presidente
O presidente do diretório do PV em Mauá, José Carlos Orosco, afirmou ontem que já enviou um requerimento ao cartório eleitoral da cidade solicitando esclarecimentos sobre a situação do seu partido.
Na semana passada, nos bastidores era dado como certo que Orosco não continuaria no comando da
legenda. “Ainda não fui comunicado de nada. Vejo isso como uma falta de respeito não só como dirigente, mas como militante. Há dois meses que essas conversas não cessam”, ressaltou.
No fim do mês, o nome de Osvaldo Ceoldo, secretário municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade de São Caetano, ganhou força como um dos indicados a assumir o comando da legenda. Na época, Ceoldo confirmou que havia sido sondado.
Entre outras coisas, a indicação de Ceoldo significaria uma abertura para a vinda de Clóvis Volpi (PV), prefeito de Ribeirão Pires, ao diretório mauaense.
O chefe do Executivo ribeirão- pirense já declarou que não descarta concorrer à prefeitura do município vizinho, “se for uma vontade do povo”. “Percebemos uma nítida corrente dentro do partido que deseja o caminho livre para disputar as eleições em Mauá”, ressaltou Orosco, sem citar nomes. Além de Volpi, o vereador Átila Jacomussi já deixou claro seu desejo de disputar o próximo pleito pelo Executivo. O parlamentar conta com o fato de ter sido o mais votado na cidade em 2008. Por outro lado, quem poderia esclarecer a situação, também tem optado pelo silêncio. A presidente do diretório estadual, Regina Gonçalves, disse ontem à reportagem do Diário Regional que estava em uma reunião e não poderia atender à ligação. Em entrevistas anteriores, a verd também se esquivou ao afirmar “que questões internas eram resolvidas dentro do partido”.
Orosco realçou que tem procurado Regina em busca de esclarecimentos. “Liguei para a presidente na semana passada, mas ela estava em Brasília e não pôde me atender”, destacou. No meio de tantas incertezas, o político esclareceu que está cuidando de assuntos burocráticos do partido. “O PV tem funcionários, contas a pagar”, destacou. Enquanto isso, os projetos da legenda permanecem inertes. “Temos um programa de filiação que deveria ser lançado, mas estamos esperando que a situação esteja definida”, pontuou o presidente da sigla.
Na semana passada, nos bastidores era dado como certo que Orosco não continuaria no comando da
legenda. “Ainda não fui comunicado de nada. Vejo isso como uma falta de respeito não só como dirigente, mas como militante. Há dois meses que essas conversas não cessam”, ressaltou.
No fim do mês, o nome de Osvaldo Ceoldo, secretário municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade de São Caetano, ganhou força como um dos indicados a assumir o comando da legenda. Na época, Ceoldo confirmou que havia sido sondado.
Entre outras coisas, a indicação de Ceoldo significaria uma abertura para a vinda de Clóvis Volpi (PV), prefeito de Ribeirão Pires, ao diretório mauaense.
O chefe do Executivo ribeirão- pirense já declarou que não descarta concorrer à prefeitura do município vizinho, “se for uma vontade do povo”. “Percebemos uma nítida corrente dentro do partido que deseja o caminho livre para disputar as eleições em Mauá”, ressaltou Orosco, sem citar nomes. Além de Volpi, o vereador Átila Jacomussi já deixou claro seu desejo de disputar o próximo pleito pelo Executivo. O parlamentar conta com o fato de ter sido o mais votado na cidade em 2008. Por outro lado, quem poderia esclarecer a situação, também tem optado pelo silêncio. A presidente do diretório estadual, Regina Gonçalves, disse ontem à reportagem do Diário Regional que estava em uma reunião e não poderia atender à ligação. Em entrevistas anteriores, a verd também se esquivou ao afirmar “que questões internas eram resolvidas dentro do partido”.
Orosco realçou que tem procurado Regina em busca de esclarecimentos. “Liguei para a presidente na semana passada, mas ela estava em Brasília e não pôde me atender”, destacou. No meio de tantas incertezas, o político esclareceu que está cuidando de assuntos burocráticos do partido. “O PV tem funcionários, contas a pagar”, destacou. Enquanto isso, os projetos da legenda permanecem inertes. “Temos um programa de filiação que deveria ser lançado, mas estamos esperando que a situação esteja definida”, pontuou o presidente da sigla.
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