DATA DA PUBLICAÇÃO 07/04/2009 | Cidade
PV de Mauá tenta preservar imagem de Damo
O presidente do diretório do PV em Mauá, José Carlos Orosco Júnior, é o responsável pela permanência do ex-prefeito de Mauá Leonel Damo no PV. De acordo com Orosco, quando Damo recebeu a notícia de que poderia ser expulso da sigla achou melhor pedir desfiliação. “Eu pedi que ele não saísse no meio dessa turbulência e a população entendesse que ele foi expulso”, disse Orosco, que além disso, dialoga com a executiva estadual para manter Damo no partido.
No entendimento de Orosco, a deputada estadual, esposa do dirigente e filha do ex-prefeito, Vanessa Damo (PV), que será candidata à reeleição em 2010, seria afetada por conta da expulsão de Damo do partido. “A imagem dela não é prejudicada com isso, mas afeta moralmente”, comentou Orosco.
Damo foi denunciado por irregularidades administrativas na executiva estadual do partido. A comissão de ética do PV analisa o caso do ex-prefeito. De acordo com integrantes do partido, Orosco teria negociado a desfiliação espontânea de Damo para não causar problemas. No entanto, a negociação não foi cumprida e a executiva estadual estaria pressionando Orosco para a desfiliação.
O dirigente estadual acusa a expulsão de Damo de ser articulada pelo prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PV). “As denúncias não são claras, não tem identificação. Não é porque o Volpi quer, que o Damo vai ser expulso”, disse. Volpi declarou que se houver condições para disputar as eleições para a prefeitura de Mauá estará disposto a entrar no pleito. “Ele quer ser prefeito de Mauá e acha que para isso precisa expulsar o Leonel do partido”, disse Orosco.
O PSDB e Volpi têm flertado a possível vinda do prefeito ao partido, para afastar as negativas criadas por Damo ao PV. “Não sei o que ele está pensando, falando mal do próprio partido. Se ele vier para cá vai encontrar inimigos, não amigos”, declarou.
Presidência em risco – Reconhecendo o poder de Volpi no PV, Orosco admite que o diretório municipal poderá ter surpresas em breve. “Dizem que querem tomar a diretoria da gente, eu só não sei como. As eleições já aconteceram e tivemos chapa única”, afirmou.
A possibilidade de haver trocas na direção do PV é clara. De acordo com o vereador Átila Jacomussi o partido está rachado em três grupos. “Um deles é o que apoia a vinda de Volpi a Mauá, o outro quer que eu seja candidato a prefeito e o último é o grupo do Orosco e da Vanessa”, disse Átila.
No entendimento de Orosco, a deputada estadual, esposa do dirigente e filha do ex-prefeito, Vanessa Damo (PV), que será candidata à reeleição em 2010, seria afetada por conta da expulsão de Damo do partido. “A imagem dela não é prejudicada com isso, mas afeta moralmente”, comentou Orosco.
Damo foi denunciado por irregularidades administrativas na executiva estadual do partido. A comissão de ética do PV analisa o caso do ex-prefeito. De acordo com integrantes do partido, Orosco teria negociado a desfiliação espontânea de Damo para não causar problemas. No entanto, a negociação não foi cumprida e a executiva estadual estaria pressionando Orosco para a desfiliação.
O dirigente estadual acusa a expulsão de Damo de ser articulada pelo prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PV). “As denúncias não são claras, não tem identificação. Não é porque o Volpi quer, que o Damo vai ser expulso”, disse. Volpi declarou que se houver condições para disputar as eleições para a prefeitura de Mauá estará disposto a entrar no pleito. “Ele quer ser prefeito de Mauá e acha que para isso precisa expulsar o Leonel do partido”, disse Orosco.
O PSDB e Volpi têm flertado a possível vinda do prefeito ao partido, para afastar as negativas criadas por Damo ao PV. “Não sei o que ele está pensando, falando mal do próprio partido. Se ele vier para cá vai encontrar inimigos, não amigos”, declarou.
Presidência em risco – Reconhecendo o poder de Volpi no PV, Orosco admite que o diretório municipal poderá ter surpresas em breve. “Dizem que querem tomar a diretoria da gente, eu só não sei como. As eleições já aconteceram e tivemos chapa única”, afirmou.
A possibilidade de haver trocas na direção do PV é clara. De acordo com o vereador Átila Jacomussi o partido está rachado em três grupos. “Um deles é o que apoia a vinda de Volpi a Mauá, o outro quer que eu seja candidato a prefeito e o último é o grupo do Orosco e da Vanessa”, disse Átila.
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