DATA DA PUBLICAÇÃO 26/05/2009 | Cidade
PV de Mauá continua sem unidade
Os dois vereadores do partido não se entendem na definição da executiva municipal.
O PV de Mauá depende mais uma vez de decisões do diretório estadual. Sem encontrar unidade no diretório mauaense, os dois vereadores do partido, Átila Jacomussi e Silvar Silva Silveira, votaram nos próprios nomes para presidir o diretório municipal. Já que a deputada estadual Vanessa Damo se absteve do voto, a decisão fica nas mãos da estadual.
Pensando na presidência do partido, os parlamentares não conseguiram encontrar uma opção em comum na formação do executiva municipal. De um lado Silvar apresentou nomes ligados a ele. Do outro, Átila evitou discutir outra possibilidade que não o levasse à presidência do partido. Entretanto, Silvar negou a divergência entre os dois. “Isso é natural, o PV quer ser diferente. Temos muitos nomes bons, por isso as opções”, explicou.
A função de organizar a legenda em Mauá pelo diretório estadual é tida como um verdadeiro liquidificador por Silvar. “O diretório estadual vai ter que fazer um omelete bem gostoso com os nomes que apresentamos”, explicou Silvar.
Histórico – As forças políticas do partido estão divididas desde a saída do comando de Mauá do ex-prefeito Leonel Damo ( 2006-2008). Três correntes se formaram dentro da legenda: família Damo e seguidores (já desgastada com a saída do ex-prefeito), o grupo de Átila Jacomussi e apoiadores do prefeito de Ribeirão Pires Clóvis Volpi, que tem a intenção em ser candidato a prefeito de Mauá. A decisão pode ser definida pelo grupo de Volpi, que também tem influência na estadual e Silvar tem ganhado a simpatia do grupo.
O diretório estadual começou a intervir em Mauá após receber denúncias de irregularidades na administração de Damo, o que culminou na saído do ex-prefeito da legenda. A deputada Vanessa Damo acusou a direção estadual de perseguição política por negar o nome de José Carlos Orosco Júnir, marido de Vanessa, para a presidência do partido. O movimento anti-Damo foi creditado ao prefeito Volpi por Vanessa. A presidente estadual do partido, vereadora de Diadema Maria Regina Gonçalves foi procurada pela reportagem mais não atendeu aos telefonemas e não retornou aos recados deixados no gabinete.
O PV de Mauá depende mais uma vez de decisões do diretório estadual. Sem encontrar unidade no diretório mauaense, os dois vereadores do partido, Átila Jacomussi e Silvar Silva Silveira, votaram nos próprios nomes para presidir o diretório municipal. Já que a deputada estadual Vanessa Damo se absteve do voto, a decisão fica nas mãos da estadual.
Pensando na presidência do partido, os parlamentares não conseguiram encontrar uma opção em comum na formação do executiva municipal. De um lado Silvar apresentou nomes ligados a ele. Do outro, Átila evitou discutir outra possibilidade que não o levasse à presidência do partido. Entretanto, Silvar negou a divergência entre os dois. “Isso é natural, o PV quer ser diferente. Temos muitos nomes bons, por isso as opções”, explicou.
A função de organizar a legenda em Mauá pelo diretório estadual é tida como um verdadeiro liquidificador por Silvar. “O diretório estadual vai ter que fazer um omelete bem gostoso com os nomes que apresentamos”, explicou Silvar.
Histórico – As forças políticas do partido estão divididas desde a saída do comando de Mauá do ex-prefeito Leonel Damo ( 2006-2008). Três correntes se formaram dentro da legenda: família Damo e seguidores (já desgastada com a saída do ex-prefeito), o grupo de Átila Jacomussi e apoiadores do prefeito de Ribeirão Pires Clóvis Volpi, que tem a intenção em ser candidato a prefeito de Mauá. A decisão pode ser definida pelo grupo de Volpi, que também tem influência na estadual e Silvar tem ganhado a simpatia do grupo.
O diretório estadual começou a intervir em Mauá após receber denúncias de irregularidades na administração de Damo, o que culminou na saído do ex-prefeito da legenda. A deputada Vanessa Damo acusou a direção estadual de perseguição política por negar o nome de José Carlos Orosco Júnir, marido de Vanessa, para a presidência do partido. O movimento anti-Damo foi creditado ao prefeito Volpi por Vanessa. A presidente estadual do partido, vereadora de Diadema Maria Regina Gonçalves foi procurada pela reportagem mais não atendeu aos telefonemas e não retornou aos recados deixados no gabinete.
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