DATA DA PUBLICAÇÃO 24/04/2009 | Cidade
PV de Mauá começa se organizar só em maio
A composição da executiva municipal do PV em Mauá vai permanecer indefinida, pelo menos até o final deste mês. Nomeado para “botar ordem na casa”, o ex-vereador de Mauá e secretário de Meio Ambiente em São Caetano, Osvaldo Ceoldo, só deve iniciar as conversar internas em Mauá no inicio de maio. Enquanto isso, o partido segue sem dirigentes.
De acordo com Ceoldo, as atividades em Mauá serão divididas com as tarefas da secretaria de Meio Ambiente de São Caetano. “Preciso arrumar horários em que eu possa estar em Mauá”, disse. A forma como deve conduzir o rumo da sigla na cidade ainda está indefinida também. “Não tem uma receita para o bolo, vamos conversar”, explicou.
Após as denúncias de que o ex-prefeito Leonel Damo teria cometido irregularidades enquanto governante á comissão de ética do PV, a sigla passou a investigar o caso. Acusando o partido de perseguição política Damo deixou a sigla. Desde então a executiva estadual intervém no diretório de Mauá. O próprio genro de Damo, José Carlos Orosco júnior, então presidente do PV, teve a reeleição negada pela executiva estadual.
A deputada Vanessa Damo (PV) tem se queixado de constantes perseguições da executiva estadual. Tanto que o PC do B de Mauá iniciou discussões sobre a migração da deputada para o partido.
De acordo com Ceoldo, as atividades em Mauá serão divididas com as tarefas da secretaria de Meio Ambiente de São Caetano. “Preciso arrumar horários em que eu possa estar em Mauá”, disse. A forma como deve conduzir o rumo da sigla na cidade ainda está indefinida também. “Não tem uma receita para o bolo, vamos conversar”, explicou.
Após as denúncias de que o ex-prefeito Leonel Damo teria cometido irregularidades enquanto governante á comissão de ética do PV, a sigla passou a investigar o caso. Acusando o partido de perseguição política Damo deixou a sigla. Desde então a executiva estadual intervém no diretório de Mauá. O próprio genro de Damo, José Carlos Orosco júnior, então presidente do PV, teve a reeleição negada pela executiva estadual.
A deputada Vanessa Damo (PV) tem se queixado de constantes perseguições da executiva estadual. Tanto que o PC do B de Mauá iniciou discussões sobre a migração da deputada para o partido.
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