DATA DA PUBLICAÇÃO 17/03/2016 | Internacional
Putin diz que militares russos podem voltar à Síria em horas se necessário
Presidente russo ordenou retirada de contingente militar da Síria na 2ª.
Ele, no entanto, enfatizou preferência por resolução negociada pra conflito.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou nesta quinta-feira (17) que a missão de seu país na Síria foi um sucesso retumbante, mas enfatizou que a Rússia irá continuar a apoiar o governo sírio e que pode fortalecer sua presença militar na região em uma questão de horas se for necessário.
Discursando no Kremlin durante uma cerimônia de entrega de medalhas a militares que serviram na Síria, Putin procurou minimizar rumores de desavenças com Damasco, dizendo que a retirada parcial de Moscou foi combinada com o presidente sírio, Bashar al-Assad.
Embora tenha enfatizado sua preferência por uma solução diplomática negociada para o conflito, ele deixou claro que sua nação pode voltar a engrossar suas forças facilmente.
"Se necessário, literalmente dentro de poucas horas, a Rússia pode reforçar seu contingente na região e deixá-lo com um tamanho proporcional à situação em curso ali, e usar todo o arsenal de possibilidades a seu dispor", afirmou Putin.
Na segunda-feira (14), o presidente Putin ordenou que o grosso do contingente militar da Rússia estacionado em solo sírio fosse retirado depois de cinco meses de ataques aéreos, afirmando que o Kremlin teve sucesso na maioria de seus objetivos.
A Rússia irá concluir a retirada da maior parte de sua aviação de combate da Síria "qualquer dia desses", no mais tardar até o final desta semana, disse Viktor Bondarev, chefe da Força Aérea russa, ao jornal Komsomolskaya Pravda em uma entrevista publicada nesta quinta.
Ele, no entanto, enfatizou preferência por resolução negociada pra conflito.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou nesta quinta-feira (17) que a missão de seu país na Síria foi um sucesso retumbante, mas enfatizou que a Rússia irá continuar a apoiar o governo sírio e que pode fortalecer sua presença militar na região em uma questão de horas se for necessário.
Discursando no Kremlin durante uma cerimônia de entrega de medalhas a militares que serviram na Síria, Putin procurou minimizar rumores de desavenças com Damasco, dizendo que a retirada parcial de Moscou foi combinada com o presidente sírio, Bashar al-Assad.
Embora tenha enfatizado sua preferência por uma solução diplomática negociada para o conflito, ele deixou claro que sua nação pode voltar a engrossar suas forças facilmente.
"Se necessário, literalmente dentro de poucas horas, a Rússia pode reforçar seu contingente na região e deixá-lo com um tamanho proporcional à situação em curso ali, e usar todo o arsenal de possibilidades a seu dispor", afirmou Putin.
Na segunda-feira (14), o presidente Putin ordenou que o grosso do contingente militar da Rússia estacionado em solo sírio fosse retirado depois de cinco meses de ataques aéreos, afirmando que o Kremlin teve sucesso na maioria de seus objetivos.
A Rússia irá concluir a retirada da maior parte de sua aviação de combate da Síria "qualquer dia desses", no mais tardar até o final desta semana, disse Viktor Bondarev, chefe da Força Aérea russa, ao jornal Komsomolskaya Pravda em uma entrevista publicada nesta quinta.
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