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DATA DA PUBLICAÇÃO 16/05/2010 | Economia
Público deve ser recorde no último dia do feirão da casa própria da Caixa Econômica Federal
Termina neste domingo (16) a 6ª edição do feirão da casa própria, evento organizado pela Caixa Econômica Federal, que oferece mais de 150 mil imóveis novos, usados e na planta, no valor de R$ 30 mil a R$ 9,5 milhão no Estado de São Paulo.

A previsão é que seja atingindo um novo recorde de público, com presença superior a dos últimos três dias, de 42 mil visitantes. O volume de negócios fechados deve superar ainda o resultado do ano passado, já que até a tarde deste sábado foram contabilizados R$ 1,3 bilhão em negócios, enquanto em 2009 foi de R$ 1,59 bilhão.

O grande destaque é para os 35.919 imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida, que por meio de subsídio do governo, oferece financiamentos com parcelas a partir de R$ 50 para imóveis de até R$ 130 mil.

O horário do feirão é das 9h às 20h. Para quem vai a pé, a organização oferece ônibus que saem da estação Jabaquara do metrô todos os dias, uma hora antes da abertura e uma hora depois do encerramento.

Os documentos básicos para levar no feirão são: carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e os três últimos contracheques. Para quem não tem emprego formal, é necessário apresentar extratos bancários e fatura dos três últimos meses do cartão de crédito a fim de comprovar renda.

Os financiamentos variam conforme a renda, o valor do imóvel e o prazo de pagamento. O interessado pode escolher usar o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), recursos da poupança (o SBPE), por meio do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) e ainda o programa Minha Casa, Minha Vida.

No caso dos financiamentos, o mercado oferece taxas de juros a partir de 8% e o prazo de pagamento varia de 10 anos (com as construtoras) e de até 30 anos (bancos). O recomendado é que o interessado faça a simulação do financiamento pelo site da Caixa (www.caixa.gov.br) para ter uma noção do valor da prestação.

Vale ressaltar que para conseguir a aprovação, o empréstimo só pode comprometer até 30% da renda (se for feito pelo SFH) e até 10% (no caso do programa Minha Casa, Minha Vida). Especialistas ouvidos pelo R7 reforçam ainda que o mutuário deve prestar atenção no valor do condomínio, que pode ultrapassar o valor das prestações, no caso dos imóveis-clube.

As taxas de juros também possuem variações, de acordo com a forma de pagamento. Se o mutuário escolher o débito automático, as taxas costumam ser mais baratas que as do carnê. NO geral, as taxas variam de 4,5% mais TR (Taxa Referencial) para o Minha Casa Minha Vida e de 4,5% a 13% ao ano, mais TR, nos casos de utilização do FGTS e do SBPE.

Vale ficar atento com a data de vencimento do financiamento porque dois dias de atraso já conta como inadimplente para a Caixa e o nome do proprietário do empréstimo já pode ir para o SPC/Serasa.

Por R7
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