DATA DA PUBLICAÇÃO 10/11/2016 | Tecnologia
Publicação em redes sociais vende dinheiro e documentos falsos
Post foi realizado no grupo Feira do Rolo ABC, mas foi apagado, assim como o perfil de quem postou
Na tarde desta quarta-feira (09/11), por volta das 14h15, uma publicação realizada nas redes sociais, no grupo Feira do Rolo ABC, famoso na Região para compra e venda de produtos usados ou novos, chamou a atenção e causou a indignação dos seguidos da página. Usando possivelmente um perfil falso, uma pessoa identificada apenas como Gui Antunes, postou um “serviço” de venda online de documentos e dinheiro falsos.
“Notas fakes de qualidade. Passa nos testes. Material de primeira, parecidas com originais. Vem com quem já tá 8 anos no mercado. Vem no chat”, explicava anúncio que ainda destacava a venda de documentos falsos, como RG e CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Além da mensagem, o post continha fotos dos materiais falsificados.
Em uma das fotos anexas ao anúncio, havia uma tabela com os valores de quanto custava o lote das notas falsas. O mínimo para a transação era de R$ 200 que poderia se transformar em notas falsas de 20,50 ou 100 reais. O anúncio deixava claro também que a entrega seria feita em qualquer lugar do País. Fabricar, vender ou comprar dinheiro e documentos falsos é crime e a pena pode chegar a 12 anos de prisão.
O post não ficou muito tempo no ar. Quando a denúncia chegou ao ABCD MAIOR, a reportagem ainda conseguiu acessar o perfil de Gui Antunes, pessoa que realizou o post. No perfil, recém criado, havia apenas duas pessoas na lista de amigos e sem nenhuma outra informação ou foto do dono da conta. Por volta das 16h, quando a reportagem tentou acessar novamente o perfil, o mesmo já tinha sido retirado do ar, assim como o post na página Feira do Rolo ABC.
Em nota, a Polícia Civil informou que toda denúncia deve ser realizada pelo telefone 181 e pode ser feita de maneira anônima. "Quando a pessoa for vítima de crime virtual, deve registrar a ocorrência em qualquer delegacia", esclareceu em trecho do documento. A nota esclareceu ainda que os procedimentos para rastreamento e investigação de crimes virtuais não podem ser revelados por questões estratégicas.
Na tarde desta quarta-feira (09/11), por volta das 14h15, uma publicação realizada nas redes sociais, no grupo Feira do Rolo ABC, famoso na Região para compra e venda de produtos usados ou novos, chamou a atenção e causou a indignação dos seguidos da página. Usando possivelmente um perfil falso, uma pessoa identificada apenas como Gui Antunes, postou um “serviço” de venda online de documentos e dinheiro falsos.
“Notas fakes de qualidade. Passa nos testes. Material de primeira, parecidas com originais. Vem com quem já tá 8 anos no mercado. Vem no chat”, explicava anúncio que ainda destacava a venda de documentos falsos, como RG e CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Além da mensagem, o post continha fotos dos materiais falsificados.
Em uma das fotos anexas ao anúncio, havia uma tabela com os valores de quanto custava o lote das notas falsas. O mínimo para a transação era de R$ 200 que poderia se transformar em notas falsas de 20,50 ou 100 reais. O anúncio deixava claro também que a entrega seria feita em qualquer lugar do País. Fabricar, vender ou comprar dinheiro e documentos falsos é crime e a pena pode chegar a 12 anos de prisão.
O post não ficou muito tempo no ar. Quando a denúncia chegou ao ABCD MAIOR, a reportagem ainda conseguiu acessar o perfil de Gui Antunes, pessoa que realizou o post. No perfil, recém criado, havia apenas duas pessoas na lista de amigos e sem nenhuma outra informação ou foto do dono da conta. Por volta das 16h, quando a reportagem tentou acessar novamente o perfil, o mesmo já tinha sido retirado do ar, assim como o post na página Feira do Rolo ABC.
Em nota, a Polícia Civil informou que toda denúncia deve ser realizada pelo telefone 181 e pode ser feita de maneira anônima. "Quando a pessoa for vítima de crime virtual, deve registrar a ocorrência em qualquer delegacia", esclareceu em trecho do documento. A nota esclareceu ainda que os procedimentos para rastreamento e investigação de crimes virtuais não podem ser revelados por questões estratégicas.
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