DATA DA PUBLICAÇÃO 10/12/2014 | Cidade
PTB rompe com G-11 e ajuda vitória de Marcelo
A bancada do PTB em Mauá, dos vereadores Eugênio Rufino e Ricardinho da Enfermagem, rompeu o acordo com os oposicionistas do G-11 e ajudou a eleger ontem o governista Marcelo Oliveira (PT) como presidente da Câmara para os próximos dois anos, em êxito sobre Edgard Grecco (Pros), por 14 votos a 9.
Em março, os petebistas assinaram termo de compromisso, registrado em cartório, que previa voto consensual em torno da eleição de Grecco.
“Com a saída do Batoré (Ivann Gomes, do PRB, que teve mandato cassado em junho, sob acusação de infidelidade partidária), o grupo deixou de ter a maioria da Casa. Eu falei que, com esta condição, o nosso voto seria para o governo”, explicou Eugênio Rufino, líder da sigla na Casa, ao ser indagado sobre mudança de postura. O parlamentar negou qualquer negociação com Executivo em troca dos votos.
Antes da votação, os oposicionistas já demonstravam semblante de frustração, enquanto os governistas aparentavam tranquilidade.
Como última cartada, Grecco foi à tribuna e leu o documento firmado pelo antigo G-12. Cobrou “honradez” por parte dos parlamentares aliados.
No entanto, com a abertura das urnas, os oposicionistas se recolheram e acompanharam o amplo triunfo dos governistas. A vitória também veio nas disputas de vice-presidente (Professor Betinho, PSDC), primeiro secretário (Admir Jacomussi, PRP), segundo secretário (Osvanir Carlos Stella, o Ivan, PSB) e terceiro secretário (Ricardinho da Enfermagem).
Vitorioso, Marcelo adotou o discurso conciliador. “Fiquei satisfeito e espero exercer trabalho acessível para todos e com harmonia”. Sobre o perfil gestor, Marcelo prometeu postura sólida, procurando espelhar trabalho exercido pelo atual presidente Paulo Suares (PT). “Os feitos do Paulo foram importantes para a cidade e espero dar continuidade a isso, votando projetos importantes.”
PANORAMA
A vitória de Marcelo em Mauá sacramentou o primeiro êxito de um prefeito, até o momento, na eleição aos comandos do Legislativo.
A oposição impôs derrotas em Santo André, que viu o Bispo Ronaldo de Castro (PRB) vencer Elian Santana (Pros), preferida de Carlos Grana (PT). Em Ribeirão Pires, Zé Nelson (PSD) substituiu Edson Savietto, o Banha (PDT), às pressas, frustrando a projeção do chefe do Executivo da cidade, Saulo Benevides (PMDB). E no Legislativo de Rio Grande da Serra, Messias Cabeleireiro (PV) triunfou sobre João Mineiro (PTB), candidato do prefeito Gabriel Maranhão (PSDB).
Em março, os petebistas assinaram termo de compromisso, registrado em cartório, que previa voto consensual em torno da eleição de Grecco.
“Com a saída do Batoré (Ivann Gomes, do PRB, que teve mandato cassado em junho, sob acusação de infidelidade partidária), o grupo deixou de ter a maioria da Casa. Eu falei que, com esta condição, o nosso voto seria para o governo”, explicou Eugênio Rufino, líder da sigla na Casa, ao ser indagado sobre mudança de postura. O parlamentar negou qualquer negociação com Executivo em troca dos votos.
Antes da votação, os oposicionistas já demonstravam semblante de frustração, enquanto os governistas aparentavam tranquilidade.
Como última cartada, Grecco foi à tribuna e leu o documento firmado pelo antigo G-12. Cobrou “honradez” por parte dos parlamentares aliados.
No entanto, com a abertura das urnas, os oposicionistas se recolheram e acompanharam o amplo triunfo dos governistas. A vitória também veio nas disputas de vice-presidente (Professor Betinho, PSDC), primeiro secretário (Admir Jacomussi, PRP), segundo secretário (Osvanir Carlos Stella, o Ivan, PSB) e terceiro secretário (Ricardinho da Enfermagem).
Vitorioso, Marcelo adotou o discurso conciliador. “Fiquei satisfeito e espero exercer trabalho acessível para todos e com harmonia”. Sobre o perfil gestor, Marcelo prometeu postura sólida, procurando espelhar trabalho exercido pelo atual presidente Paulo Suares (PT). “Os feitos do Paulo foram importantes para a cidade e espero dar continuidade a isso, votando projetos importantes.”
PANORAMA
A vitória de Marcelo em Mauá sacramentou o primeiro êxito de um prefeito, até o momento, na eleição aos comandos do Legislativo.
A oposição impôs derrotas em Santo André, que viu o Bispo Ronaldo de Castro (PRB) vencer Elian Santana (Pros), preferida de Carlos Grana (PT). Em Ribeirão Pires, Zé Nelson (PSD) substituiu Edson Savietto, o Banha (PDT), às pressas, frustrando a projeção do chefe do Executivo da cidade, Saulo Benevides (PMDB). E no Legislativo de Rio Grande da Serra, Messias Cabeleireiro (PV) triunfou sobre João Mineiro (PTB), candidato do prefeito Gabriel Maranhão (PSDB).
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