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DATA DA PUBLICAÇÃO 13/08/2015 | Cidade
PT de São Caetano sendo PT de São Caetano
Após mais uma tentativa de reestruturação, o PT de São Caetano passa por outro momento conturbado. Desta vez, porém, não há nenhum fato polêmico ou escândalo envolvendo algum integrante da legenda. Ocorre, agora, que os militantes não se entendem. E a cúpula do partido já tem um alvo para jogar a responsabilidade de iminente derrocada nas urnas em 2016: o vereador Pio Mielo (PT), que deve ir para o PMDB. O enredo que tentam emplacar é que o desempenho petista nas urnas não será a contento principalmente pelo fato de o parlamentar pular do barco. Mas os bastidores dessa história levam a outros vilões. Com Pio fora do PT, Jair Meneguelli, que voltou a atuar na sigla após 12 anos no comando nacional do Sesi, seria o candidato a prefeito. A performance seria pífia, pois a agremiação passa por desgaste devido a envolvimento em casos de corrupção em Brasília e em São Caetano existe maior rejeição ainda à legenda, pela sociedade conservadora. Mais do que isso, a chapa petista de vereadores teria dificuldade de conquistar uma cadeira, já que nos últimos anos deixaram a estrela de lado Hamilton Lacerda (que continua filiado, mas está fora das movimentações partidárias e eleitorais), Edgar Nóbrega (que se envolveu em situações desgastantes à sua imagem), Horácio Neto (foi para o Psol com seu grupo), Jayme Tortorello (candidato a prefeito em 2012), entre outras lideranças. Quem entrou? Como o partido vai fazer “de dois a três” vereadores, segundo prevê o presidente municipal do PT, Márcio Della Bella? Com Pio acusado pela direção desse declínio, Meneguelli sairia como o homem que tentou manter a dignidade do PT são-caetanense. Com isso, garantiria cargo em alguma prefeitura conquistada pelo partido ano que vem. Assim, deixaria os companheiros para trás, mais uma vez. E o PT de São Caetano volta a ser o PT de São Caetano.

Debutante
O arquiteto Edson Agnello trabalha para ser, pela primeira vez, candidato a vereador de Mauá pelo PDT, partido no qual é filiado desde 2011. Foi diretor da Sama na década de 1990. É filho de Hélio Fioravante Agnello, vice-prefeito na gestão Amaury Fioravanti (1989 a 1992) – apesar do sobrenome parecido, não eram parentes, pois, como se vê, um se escreve com ‘e’ e outro com ‘i’. “Com a candidatura de Cincinato (Freire, vereador) a prefeito, vemos que há espaço bom para nosso nome”, comenta Edson, que militou na fundação do PL na década de 1980.

Pronunciamento
A deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) fez ontem seu último pronunciamento na Assembleia antes de seu afastamento para ter a segunda filha, Eduarda. Em balanço do mandato, a peemedebista ressaltou trabalho para trazer à região os Poupatempos de Santo André e Mauá (ainda em construção). Também destacou atuação para instalação de um IML (Instituto Médico Legal) em seu reduto e empenho pela descentralização da farmácia estadual de alto custo.

Por Diário do Grande ABC
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