DATA DA PUBLICAÇÃO 16/02/2012 | Cidade
PT de Mauá vai definir delegados para consolidar chapa majoritária
Dobradinha Dias-Eugenio pode ser consolidada por novos delegados. Foto: Luciano Vicioni
Dobradinha Oswaldo Dias - Paulo Eugenio pode ser referendada em abril
O PT de Mauá já definiu seu calendário eleitoral para traçar as estratégias e definir a chapa majoritária, de vereadores, além de fechar questão em torno das coligações. No dia 25 de março, os dirigentes municipais do partido vão definir a composição de delegados, para no dia 15 de abril estabelecer as candidaturas, tendo como ponto forte a consolidação da candidatura à reeleição do prefeito Oswaldo Dias, com a dobradinha de Paulo Eugênio como seu vice. Embora essa escolha seja uma tendência natural, há rumores dentro do partido de que o deputado Donisete Braga estaria pleiteando espaço para se colocar, também, como candidato na chapa majoritária.
Diferentemente de como ocorreu em 2008, quando Dias teve de disputar prévias com Márcio Chaves para disputar o Paço, desta vez o PT descartou o embate em virtude da campanha vitoriosa de Dias. “Dentro do PT, a discussão sempre foi quente, mas desta vez não teremos prévias, porque estaremos disputando a reeleição. Mas, mesmo assim, serão os delegados que vão definir essa chapa”, disse o vereador Marcelo Oliveira. Perguntado se há alguma probabilidade de a composição dos delegados indicar outra opção de chapa majoritária, o presidente da Câmara, Rogério Santana, preferiu se esquivar. “Sobre esse assunto eu prefiro que o partido faça a discussão”.
O PT calcula que aproximadamente 3 mil militantes estarão presentes no evento de abril. Nessa ocasião, o partido também deve fechar questão em torno das alianças. Algumas já estão costuradas, como o apoio do PSB (que deve sair coligado com os petistas na chapa proporcional). A reportagem do ABCD Maior ouviu alguns líderes partidários que se demonstraram ansiosos pela definição.
A dificuldade que alguns partidos estão enfrentando é com relação à coligação, já que não se sabe quais legendas vão coligar na chapa encabeçada com Dias. O PSDC, por exemplo, que atualmente está na base governista, se diz preterido pelo PT para a composição. “Nós ainda não fomos procurados, e sentimos que o PSDC não está nos planos do governo”, disse o vereador Roberto Rivelino Ferraz, presidente municipal do PSDC.
O PT de Mauá já definiu seu calendário eleitoral para traçar as estratégias e definir a chapa majoritária, de vereadores, além de fechar questão em torno das coligações. No dia 25 de março, os dirigentes municipais do partido vão definir a composição de delegados, para no dia 15 de abril estabelecer as candidaturas, tendo como ponto forte a consolidação da candidatura à reeleição do prefeito Oswaldo Dias, com a dobradinha de Paulo Eugênio como seu vice. Embora essa escolha seja uma tendência natural, há rumores dentro do partido de que o deputado Donisete Braga estaria pleiteando espaço para se colocar, também, como candidato na chapa majoritária.
Diferentemente de como ocorreu em 2008, quando Dias teve de disputar prévias com Márcio Chaves para disputar o Paço, desta vez o PT descartou o embate em virtude da campanha vitoriosa de Dias. “Dentro do PT, a discussão sempre foi quente, mas desta vez não teremos prévias, porque estaremos disputando a reeleição. Mas, mesmo assim, serão os delegados que vão definir essa chapa”, disse o vereador Marcelo Oliveira. Perguntado se há alguma probabilidade de a composição dos delegados indicar outra opção de chapa majoritária, o presidente da Câmara, Rogério Santana, preferiu se esquivar. “Sobre esse assunto eu prefiro que o partido faça a discussão”.
O PT calcula que aproximadamente 3 mil militantes estarão presentes no evento de abril. Nessa ocasião, o partido também deve fechar questão em torno das alianças. Algumas já estão costuradas, como o apoio do PSB (que deve sair coligado com os petistas na chapa proporcional). A reportagem do ABCD Maior ouviu alguns líderes partidários que se demonstraram ansiosos pela definição.
A dificuldade que alguns partidos estão enfrentando é com relação à coligação, já que não se sabe quais legendas vão coligar na chapa encabeçada com Dias. O PSDC, por exemplo, que atualmente está na base governista, se diz preterido pelo PT para a composição. “Nós ainda não fomos procurados, e sentimos que o PSDC não está nos planos do governo”, disse o vereador Roberto Rivelino Ferraz, presidente municipal do PSDC.
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