DATA DA PUBLICAÇÃO 26/06/2018 | Cidade
PT de Mauá pede exoneração de Átila
O Partido dos Trabalhadores (PT) de Mauá apresentou na tarde desta segunda-feira (25) um mandando de segurança solicitando a cassação do mandato do prefeito afastado, Átila Jacomussi (PSB), por vacância no cargo.
Após ser preso no dia 9 de maio, pela Polícia Federal, Átila pediu afastamento do cargo e assim, sua vice, Alaíde Damo (MDB) tomou posse interinamente do cargo. De acordo com a LOM (Lei Orgânica do Município), o prefeito pode se ausentar por 45 dias – 15 sem comunicar a Câmara e 30 com aviso formal aos vereadores. Já se passaram 47 dias desde a prisão. De acordo com a defesa do prefeito, este período de vacância se enquadraria apenas em casos de saúde, morte ou pedido pessoal, no caso do prefeito, nenhum dos três quesitos se enquadram.
O mandado de segurança será analisado pela Justiça, que tem até dez dias para comunicar o presidente do Legislativo, Admir Jacomussi (PRP), sobre sua decisão. Admir é pai de Atila.
Após ser preso no dia 9 de maio, pela Polícia Federal, Átila pediu afastamento do cargo e assim, sua vice, Alaíde Damo (MDB) tomou posse interinamente do cargo. De acordo com a LOM (Lei Orgânica do Município), o prefeito pode se ausentar por 45 dias – 15 sem comunicar a Câmara e 30 com aviso formal aos vereadores. Já se passaram 47 dias desde a prisão. De acordo com a defesa do prefeito, este período de vacância se enquadraria apenas em casos de saúde, morte ou pedido pessoal, no caso do prefeito, nenhum dos três quesitos se enquadram.
O mandado de segurança será analisado pela Justiça, que tem até dez dias para comunicar o presidente do Legislativo, Admir Jacomussi (PRP), sobre sua decisão. Admir é pai de Atila.
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