DATA DA PUBLICAÇÃO 08/05/2014 | Cidade
PT de Mauá cogita nova eleição interna
Foto: Denis Maciel/DGABC
O PT de Mauá cogita promover nova eleição para composição de direção. A intenção seria recompor o acordo firmado no PED (Processo de Eleição Direta), realizado em novembro, que ficou prejudicado com a morte da presidente municipal da sigla Sônia Rodrigues. Secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes (PT) é o nome mais cotado para chefiar o petismo.
De acordo com o artigo 35 do estatuto da sigla, o diretório tem até dia 18 deste mês – data que completa 60 dias da morte de Sônia – para fazer reunião entre os integrantes do diretório e escolher, por maioria absoluta, o novo presidente. Nesse modelo, entretanto, o prefeito Donisete Braga (PT) teria dificuldade de garantir Rômulo na presidência, já que o secretário não integra a direção local.
A manobra arquitetada pelo grupo de Donisete aproveitaria a indicação do vereador Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB) para assumir a Secretaria de Habitação – com data da posse a definir –, para que Rômulo assumisse, na condição de suplente, o mandato de vereador e se colocasse como líder da bancada petista. O cargo o incluiria como integrante da direção do partido automaticamente. O plano naufragou por conta de Rômulo não ser titular da cadeira na Câmara e gerar instabilidade para permanência na chefia da sigla.
“Não é que o Rômulo é o meu candidato, nós fizemos um acordo entre os grupos e lideranças do PT em que eu indicaria o presidente na composição da chapa para o PED. Vamos discutir com o diretório dentro do prazo e resolver essa questão. O PT passa por um momento de unidade. Temos unidade em torno das pré-candidaturas do Paulo Eugenio (Pereira Júnior a deputado estadual) e do Helcio (Silva, para federal)”, afirmou o prefeito.
Com a opção de nova eleição, Rômulo teria estabilidade e legitimidade para exercer a presidência do PT mauaense. A intenção é manter a formatação da chapa vitoriosa em novembro com a substituição de Sônia pelo secretário. O plano também traria tranquilidade para a Secretaria de Relações Institucionais tocar as 13 plenárias do Orçamento Participativo, que está em curso.
Outra possibilidade ventilada entre os petistas é a indicação de Zezinho Braga, irmão do prefeito, para a presidência. Durante as articulações que antecederam o PED, Donisete cogitou lançar o familiar como candidato a presidente, mas a ideia repercutiu de forma negativa internamente.
De acordo com o artigo 35 do estatuto da sigla, o diretório tem até dia 18 deste mês – data que completa 60 dias da morte de Sônia – para fazer reunião entre os integrantes do diretório e escolher, por maioria absoluta, o novo presidente. Nesse modelo, entretanto, o prefeito Donisete Braga (PT) teria dificuldade de garantir Rômulo na presidência, já que o secretário não integra a direção local.
A manobra arquitetada pelo grupo de Donisete aproveitaria a indicação do vereador Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB) para assumir a Secretaria de Habitação – com data da posse a definir –, para que Rômulo assumisse, na condição de suplente, o mandato de vereador e se colocasse como líder da bancada petista. O cargo o incluiria como integrante da direção do partido automaticamente. O plano naufragou por conta de Rômulo não ser titular da cadeira na Câmara e gerar instabilidade para permanência na chefia da sigla.
“Não é que o Rômulo é o meu candidato, nós fizemos um acordo entre os grupos e lideranças do PT em que eu indicaria o presidente na composição da chapa para o PED. Vamos discutir com o diretório dentro do prazo e resolver essa questão. O PT passa por um momento de unidade. Temos unidade em torno das pré-candidaturas do Paulo Eugenio (Pereira Júnior a deputado estadual) e do Helcio (Silva, para federal)”, afirmou o prefeito.
Com a opção de nova eleição, Rômulo teria estabilidade e legitimidade para exercer a presidência do PT mauaense. A intenção é manter a formatação da chapa vitoriosa em novembro com a substituição de Sônia pelo secretário. O plano também traria tranquilidade para a Secretaria de Relações Institucionais tocar as 13 plenárias do Orçamento Participativo, que está em curso.
Outra possibilidade ventilada entre os petistas é a indicação de Zezinho Braga, irmão do prefeito, para a presidência. Durante as articulações que antecederam o PED, Donisete cogitou lançar o familiar como candidato a presidente, mas a ideia repercutiu de forma negativa internamente.
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