DATA DA PUBLICAÇÃO 21/02/2012 | Cidade
PSDB racha e define candidato em Mauá
Candidatura de Edmar da Reciclagem é confirmada em momento que vereador tem sido combatido dentro da sigla
Em meio a um clima de rachas internos, o PSDB de Mauá anunciou, nesta quinta-feira (16/02), que o vereador Adimar José Silva, o Edmar da Reciclagem, será o candidato da legenda à Prefeitura. A decisão foi ratificada pelo presidente estadual do partido, deputado Pedro Tobias, após reunião com o prefeiturável tucano, realizada na manhã desta quinta-feira (16/02), no diretório estadual do PSDB.
A candidatura de Edmar foi confirmada num momento em que o parlamentar tem sido combatido dentro da própria legenda. Edmar trava uma queda-de-braço com Mateus Prado, recém-ingresso ao PSDB, que também pleiteia encabeçar a chapa majoritária. Além disso, o presidente municipal do PSDB, Márcio Canuto, não descarta uma aliança com a deputada estadual, Vanessa Damo (PMDB), que deve polarizar o pleito com o prefeito Oswaldo Dias (PT).
Perguntado se esses desentendimentos podem prejudicar a unificação do partido ao longo da campanha, Edmar é pragmático. “Temos o aval do diretório estadual, e estamos afinados com o Canuto, que acredita em candidatura própria à Prefeitura. A questão com o Mateus é que ele também quer ser candidato, mas veio para o partido com a proposta de ser vice”, diz. Nas últimas semanas, Mateus Prado chegou a dizer que Edmar não teria condições “morais e éticas” para ser candidato. Isso porque, uma espécie de participação velada no governo Oswaldo Dias (PT), por meio de supostas indicações de correligionários na Administração.
A reportagem do ABCD Maior apurou que há funcionários do PSDB lotados no segundo escalão, como é o caso fiscal da Secretaria de Serviços Urbanos de Mauá, Flávio Nicolau Freire. Perguntado se pertence ao grupo político de Edmar, Freire admitiu ser filiado ao PSDB, mas rechaçou o apadrinhamento. “Eu sou filiado ao PSDB, mas não sou partidário, eu trabalho para a cidade”. O vereador tucano desafiou seus desafetos.
“Eu quero que eles provem que tenho cargo no governo. Se eu tiver algum, o prefeito pode mandar todos embora”. Ao ABCD Maior, o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro (PT), preferiu não se manifestar. “Eu só posso falar sobre o que acontece com o PT”.
O presidente municipal do PHS, Altair Deldono, disse que está fechado para sair coligado com os tucanos. O presidente municipal do PSDC, vereador Roberto Rivelino Ferraz, o professor Betinho, disse que há probabilidade de os democratas-cristãos saírem juntos. Se a candidatura tucana for confirmada, a disputa deve contar com cinco nomes. O pleito caminha para a polarização entre Oswaldo Dias e Vanessa Damo. Também estão no páreo os vereadores Átila Jacomussi (PPS), Ozelito José Benedito (PTB) e Edmar. “Esse número grande de candidatos é melhor”, diz Ozelito.
Em meio a um clima de rachas internos, o PSDB de Mauá anunciou, nesta quinta-feira (16/02), que o vereador Adimar José Silva, o Edmar da Reciclagem, será o candidato da legenda à Prefeitura. A decisão foi ratificada pelo presidente estadual do partido, deputado Pedro Tobias, após reunião com o prefeiturável tucano, realizada na manhã desta quinta-feira (16/02), no diretório estadual do PSDB.
A candidatura de Edmar foi confirmada num momento em que o parlamentar tem sido combatido dentro da própria legenda. Edmar trava uma queda-de-braço com Mateus Prado, recém-ingresso ao PSDB, que também pleiteia encabeçar a chapa majoritária. Além disso, o presidente municipal do PSDB, Márcio Canuto, não descarta uma aliança com a deputada estadual, Vanessa Damo (PMDB), que deve polarizar o pleito com o prefeito Oswaldo Dias (PT).
Perguntado se esses desentendimentos podem prejudicar a unificação do partido ao longo da campanha, Edmar é pragmático. “Temos o aval do diretório estadual, e estamos afinados com o Canuto, que acredita em candidatura própria à Prefeitura. A questão com o Mateus é que ele também quer ser candidato, mas veio para o partido com a proposta de ser vice”, diz. Nas últimas semanas, Mateus Prado chegou a dizer que Edmar não teria condições “morais e éticas” para ser candidato. Isso porque, uma espécie de participação velada no governo Oswaldo Dias (PT), por meio de supostas indicações de correligionários na Administração.
A reportagem do ABCD Maior apurou que há funcionários do PSDB lotados no segundo escalão, como é o caso fiscal da Secretaria de Serviços Urbanos de Mauá, Flávio Nicolau Freire. Perguntado se pertence ao grupo político de Edmar, Freire admitiu ser filiado ao PSDB, mas rechaçou o apadrinhamento. “Eu sou filiado ao PSDB, mas não sou partidário, eu trabalho para a cidade”. O vereador tucano desafiou seus desafetos.
“Eu quero que eles provem que tenho cargo no governo. Se eu tiver algum, o prefeito pode mandar todos embora”. Ao ABCD Maior, o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro (PT), preferiu não se manifestar. “Eu só posso falar sobre o que acontece com o PT”.
O presidente municipal do PHS, Altair Deldono, disse que está fechado para sair coligado com os tucanos. O presidente municipal do PSDC, vereador Roberto Rivelino Ferraz, o professor Betinho, disse que há probabilidade de os democratas-cristãos saírem juntos. Se a candidatura tucana for confirmada, a disputa deve contar com cinco nomes. O pleito caminha para a polarização entre Oswaldo Dias e Vanessa Damo. Também estão no páreo os vereadores Átila Jacomussi (PPS), Ozelito José Benedito (PTB) e Edmar. “Esse número grande de candidatos é melhor”, diz Ozelito.
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