DATA DA PUBLICAÇÃO 20/05/2010 | Cidade
PSDB de Mauá pode expulsar suplente ''rebelde''
O PSDB, que vive crise de identidade em Mauá desde que assumiu publicamente apoio à administração do prefeito petista Oswaldo Dias, conta com novos dias de turbulência. O suplente de vereador José Wilson Ferreira Silva, o Melão (PSDB), declarou que fará palanque para a campanha à reeleição do deputado estadual Donisete Braga (PT). Com isso, o partido estuda expulsar Melão, que recebeu 2.413 votos nas eleições de 2008.
Segundo o presidente da sigla em Mauá, vereador Adimar José da Silva, o Edimar da Reciclagem, o código de ética da legenda não permite que tucanos façam campanha para candidatos de outros partidos. “O problema foi passado da Executiva Estadual para o diretório municipal. Eles não permitem isso. Provavelmente, se o Melão não rever o posicionamento, teremos de expulsá-lo”, adiantou o vereador mauaense.
Comenta-se nos bastidores que Melão estaria insatisfeito com a postura do PSDB em Mauá. O partido lançou candidato próprio à prefeitura em 2008: Diniz Lopes, que se desligou da sigla logo após o fim do primeiro turno para apoiar Dias no segundo turno. Em troca, o ex-prefeito interino, que se filiou ao PR, recebeu a chefia do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá).
Embora muitos tucanos defendessem que Edimar da Reciclagem, único parlamentar peessedebista eleito, ficasse na bancada de oposição à administração petista, o vereador preferiu migrar para a sustentação, mesmo com forte pressão de grande parte da Executiva Estadual. No município, Melão seria um dos mais descontentes com a escolha do presidente municipal.
“O código de ética permite que nós votemos projetos que forem interessantes para a cidade. É o que eu tenho feito. O que o código não permite é alianças de membros do PSDB para candidatos de outros partidos. Por isso, se ele usar essa justificativa será incoerência”, avaliou Edimar da Reciclagem.
Segundo o presidente da sigla em Mauá, vereador Adimar José da Silva, o Edimar da Reciclagem, o código de ética da legenda não permite que tucanos façam campanha para candidatos de outros partidos. “O problema foi passado da Executiva Estadual para o diretório municipal. Eles não permitem isso. Provavelmente, se o Melão não rever o posicionamento, teremos de expulsá-lo”, adiantou o vereador mauaense.
Comenta-se nos bastidores que Melão estaria insatisfeito com a postura do PSDB em Mauá. O partido lançou candidato próprio à prefeitura em 2008: Diniz Lopes, que se desligou da sigla logo após o fim do primeiro turno para apoiar Dias no segundo turno. Em troca, o ex-prefeito interino, que se filiou ao PR, recebeu a chefia do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá).
Embora muitos tucanos defendessem que Edimar da Reciclagem, único parlamentar peessedebista eleito, ficasse na bancada de oposição à administração petista, o vereador preferiu migrar para a sustentação, mesmo com forte pressão de grande parte da Executiva Estadual. No município, Melão seria um dos mais descontentes com a escolha do presidente municipal.
“O código de ética permite que nós votemos projetos que forem interessantes para a cidade. É o que eu tenho feito. O que o código não permite é alianças de membros do PSDB para candidatos de outros partidos. Por isso, se ele usar essa justificativa será incoerência”, avaliou Edimar da Reciclagem.
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