DATA DA PUBLICAÇÃO 03/07/2010 | Cidade
PSDB de Mauá já articula disputar o Paço em 2012
O PSDB já começa a colocar em prática seu plano para disputar a prefeitura de Mauá em 2012. A primeira etapa desta estratégia envolve a ida do vereador e presidente da sigla na cidade, Adimar José Silva, o Edimar da Reciclagem (PSDB), para a oposição à administração do prefeito Oswaldo Dias (PT).
Dentro do ninho tucano, o objetivo é canalizar os votos anti-PT no município em torno da legenda, principal opositora dos petistas estadualmente e nacionalmente. O projeto inicial era fortalecer o nome de Diniz Lopes (hoje no PR). O ex-prefeito interino disputou o Paço em 2008 pelo PSDB, mas, ao perder no primeiro turno, se aliou a Dias e até assumiu a superintendência do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá).
“Há muita gente na cidade que não vota no PT, mas que também não aguenta votar no grupo dos ‘Damo’ e dos ‘Grecco’. É aí que o PSDB pode crescer”, disse um membro do diretório municipal que não quis se identificar, apostando no enfraquecimento do grupo ligado aos ex-prefeitos Leonel Damo e José Carlos Grecco. A partir deste princípio, a ideia é trabalhar uma eventual candidatura de Edimar em 2012, que teria apoio pesado de caciques tucanos.
Edimar será um dos coordenadores de Geraldo Alckmin, candidato do PSDB ao Governo do Estado, e começa a ganhar a simpatia de altos membros da legenda, como o deputado estadual Orlando Morando (PSDB), de São Bernardo. Uma prova da aceitação do vereador mauaense na cúpula tucana é que o parlamentar organizou um evento com as principais esposas de tucanos influentes. Lu Alckmin, Mônica Serra e Carla Morando estiveram presentes. Alaíde Quércia, cônjuge do ex-governador Orestes Quércia, também prestigiou o encontro.
A ida de Edimar para a oposição deverá acontecer após as eleições de outubro, até porque a vitória de José Serra (PSDB) à Presidência ou de Alckmin ao Governo do Estado inflaria o plano do PSDB de crescer em Mauá.
Dentro do ninho tucano, o objetivo é canalizar os votos anti-PT no município em torno da legenda, principal opositora dos petistas estadualmente e nacionalmente. O projeto inicial era fortalecer o nome de Diniz Lopes (hoje no PR). O ex-prefeito interino disputou o Paço em 2008 pelo PSDB, mas, ao perder no primeiro turno, se aliou a Dias e até assumiu a superintendência do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá).
“Há muita gente na cidade que não vota no PT, mas que também não aguenta votar no grupo dos ‘Damo’ e dos ‘Grecco’. É aí que o PSDB pode crescer”, disse um membro do diretório municipal que não quis se identificar, apostando no enfraquecimento do grupo ligado aos ex-prefeitos Leonel Damo e José Carlos Grecco. A partir deste princípio, a ideia é trabalhar uma eventual candidatura de Edimar em 2012, que teria apoio pesado de caciques tucanos.
Edimar será um dos coordenadores de Geraldo Alckmin, candidato do PSDB ao Governo do Estado, e começa a ganhar a simpatia de altos membros da legenda, como o deputado estadual Orlando Morando (PSDB), de São Bernardo. Uma prova da aceitação do vereador mauaense na cúpula tucana é que o parlamentar organizou um evento com as principais esposas de tucanos influentes. Lu Alckmin, Mônica Serra e Carla Morando estiveram presentes. Alaíde Quércia, cônjuge do ex-governador Orestes Quércia, também prestigiou o encontro.
A ida de Edimar para a oposição deverá acontecer após as eleições de outubro, até porque a vitória de José Serra (PSDB) à Presidência ou de Alckmin ao Governo do Estado inflaria o plano do PSDB de crescer em Mauá.
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