DATA DA PUBLICAÇÃO 16/07/2011 | Cidade
PSB de Mauá não teme desmonte, diz secretário
Em meio a um clima de dissidências, o presidente municipal do PSB, Carlos Tomaz, avisa que eventuais mudanças dos vereadores podem para na Justiça
Diante de uma ameaça velada de dissidência dos quatro vereadores governistas do PSB de Mauá, o presidente municipal da legenda, Carlos Wilson Tomaz, não acredita em desmonte da base parlamentar socialista, o que enfraqueceria a relação política com o governo Oswaldo Dias (PT). “Essas informações (saída dos vereadores) não são verídicas, os vereadores vão continuar com a mesma atuação permanente na Câmara”, diz Tomaz.
Ao contrário da afirmação do dirigente socialista, os vereadores do PSB dão mostras nos bastidores de que pretendem seguir um outro caminho para as eleições de 2012. Ozelito José Benedito estuda ingressar no PTB para se lançar candidato à Prefeitura, enquanto Alberto Betão Pereira Justino tem conversado com seu aliado político, Chiquinho do Zaíra, para assinar com o PTdoB. Os vereadores Osvanir Carlos Estela, o Ivan, e Luiz Alfredo dos Santos Simão, também especulam mudanças. O primeiro estaria em flerte com o PT e o segundo é cogitado pelo PMDB, comandado pela deputada Vanessa Damo.
Rival de Oswaldo Dias nas eleições de 2008, o PSB passou a integrar a base governista em 2010, e hoje Tomaz ocupa o cargo de secretário de Segurança Pública. Só que os quatro vereadores, embora votem com o governo, nunca demonstraram muita harmonia com o Executivo. “O único nome que está numa posição mais concreta de sair do PSB é o do Ozelito, que deve migrar para outra legenda para disputar candidatura própria nas próximas eleições. Os demais vereadores devem continuar trabalhando para o PSB”, afirma Tomaz.
O dirigente socialista admite, porém, que a aproximação das eleições tende a provocar mudanças e troca-troca partidário no Legislativo. Afirma ainda que se os vereadores socialistas provocarem esvaziamento na sigla poderão responder pelo ato na Justiça. “Nesse período pode ter alterações, e os vereadores precisam saber o que querem para seus mandatos. Essa discussão é prematura, mas, no momento oportuno, o partido vai analisar se vamos pleitear os mandatos na Justiça”, disse.
Diante de uma ameaça velada de dissidência dos quatro vereadores governistas do PSB de Mauá, o presidente municipal da legenda, Carlos Wilson Tomaz, não acredita em desmonte da base parlamentar socialista, o que enfraqueceria a relação política com o governo Oswaldo Dias (PT). “Essas informações (saída dos vereadores) não são verídicas, os vereadores vão continuar com a mesma atuação permanente na Câmara”, diz Tomaz.
Ao contrário da afirmação do dirigente socialista, os vereadores do PSB dão mostras nos bastidores de que pretendem seguir um outro caminho para as eleições de 2012. Ozelito José Benedito estuda ingressar no PTB para se lançar candidato à Prefeitura, enquanto Alberto Betão Pereira Justino tem conversado com seu aliado político, Chiquinho do Zaíra, para assinar com o PTdoB. Os vereadores Osvanir Carlos Estela, o Ivan, e Luiz Alfredo dos Santos Simão, também especulam mudanças. O primeiro estaria em flerte com o PT e o segundo é cogitado pelo PMDB, comandado pela deputada Vanessa Damo.
Rival de Oswaldo Dias nas eleições de 2008, o PSB passou a integrar a base governista em 2010, e hoje Tomaz ocupa o cargo de secretário de Segurança Pública. Só que os quatro vereadores, embora votem com o governo, nunca demonstraram muita harmonia com o Executivo. “O único nome que está numa posição mais concreta de sair do PSB é o do Ozelito, que deve migrar para outra legenda para disputar candidatura própria nas próximas eleições. Os demais vereadores devem continuar trabalhando para o PSB”, afirma Tomaz.
O dirigente socialista admite, porém, que a aproximação das eleições tende a provocar mudanças e troca-troca partidário no Legislativo. Afirma ainda que se os vereadores socialistas provocarem esvaziamento na sigla poderão responder pelo ato na Justiça. “Nesse período pode ter alterações, e os vereadores precisam saber o que querem para seus mandatos. Essa discussão é prematura, mas, no momento oportuno, o partido vai analisar se vamos pleitear os mandatos na Justiça”, disse.
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