DATA DA PUBLICAÇÃO 24/04/2009 | Cidade
PSB de Mauá fica mudo sobre posicionamento na Câmara
Vereadores e membros do partido só falam sobre composição por meio de nota oficial.
Informações como o “preço” para o PSB de Mauá compor com prefeito Oswaldo Dias (PT) e a participação no governo estão blindadas. O diretório municipal da sigla proibiu qualquer vereador ou membro do partido de dialogar com a imprensa sobre o posicionamento da bancada do PSB na Câmara. Agora, as informações só chegam à imprensa por meio de notas oficiais emitidas pela executiva do partido.
A justificativa do presidente do partido Carlos Tomás para a medida foi a divulgação de informações divergentes por meios de comunicação da Região. “Não queremos mais ver entrevistas publicadas que contradizem nossa opinião”, afirmou Tomas.
O fato mais notável de divergência entre os socialistas foi as declarações do vereador Luiz Alfredo Simão (PSB) sobre o preço do PSB para apoiar o governo de Oswaldo. Na ocasião, Simão afirmou que os vereadores tinham indicado alguns funcionários comissionados no governo e que para o partido “assinar um cheque em branco” a Oswaldo Dias seria preciso que o prefeito cedesse no mínimo duas secretarias representativas.
O posicionamento da sigla no Legislativo permanece “independente”, de acordo com Tomás. “Não vamos compor com o governo só isso. Vamos votar sobre os interesses da cidade”, declarou.
Informações como o “preço” para o PSB de Mauá compor com prefeito Oswaldo Dias (PT) e a participação no governo estão blindadas. O diretório municipal da sigla proibiu qualquer vereador ou membro do partido de dialogar com a imprensa sobre o posicionamento da bancada do PSB na Câmara. Agora, as informações só chegam à imprensa por meio de notas oficiais emitidas pela executiva do partido.
A justificativa do presidente do partido Carlos Tomás para a medida foi a divulgação de informações divergentes por meios de comunicação da Região. “Não queremos mais ver entrevistas publicadas que contradizem nossa opinião”, afirmou Tomas.
O fato mais notável de divergência entre os socialistas foi as declarações do vereador Luiz Alfredo Simão (PSB) sobre o preço do PSB para apoiar o governo de Oswaldo. Na ocasião, Simão afirmou que os vereadores tinham indicado alguns funcionários comissionados no governo e que para o partido “assinar um cheque em branco” a Oswaldo Dias seria preciso que o prefeito cedesse no mínimo duas secretarias representativas.
O posicionamento da sigla no Legislativo permanece “independente”, de acordo com Tomás. “Não vamos compor com o governo só isso. Vamos votar sobre os interesses da cidade”, declarou.
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