DATA DA PUBLICAÇÃO 13/01/2016 | Cidade
PSB de Mauá contesta aproximação com Atila
Presidente do PSB de Mauá, o secretário de Segurança Pública do município, Carlos Wilson Tomaz, negou que o partido esteja próximo do deputado estadual e pré-candidato ao Paço Atila Jacomussi (PCdoB). O parlamentar admitiu a possibilidade de trocar de legenda para brigar pela sucessão do prefeito Donisete Braga (PT) em outubro e citou a sigla socialista como futuro abrigo.
Tomaz reafirmou o compromisso dos socialistas com o governo petista e a ambição da legenda em ocupar a vaga de vice na chapa de Donisete à reeleição. “O Atila fala numa relação com o PSB que não existe. Não há nenhuma pauta sobre esse assunto (possível filiação do comunista). Isso não passou nem por mim nem pelo pessoal do diretório estadual”, contestou o dirigente.
O socialista rechaçou haver rusgas com a direção paulista do partido. “Sempre vamos ouvir e atender as diretrizes das instâncias superiores da sigla, mas (o comando estadual do partido) respeita a autonomia das direções municipais”, disse. “O Atila alega que sua candidatura é do povo e não da legenda, mas ninguém é maior que os partidos. Antes de o candidato receber os votos, é a legenda que recebe a confiança do eleitor”, alfinetou o dirigente.
Internamente, o PSB tenta fortalecer o nome de Tomaz para a vice de Donisete. A sigla goza de prestígio no governo – comanda o maior número de secretarias entre os aliados (Habitação e Segurança) – e tentará colocar na balança o fato de, em 2012, ter apoiado a conturbada manobra feita por petistas para colocar Donisete, então deputado estadual, como candidato do PT ao Paço.
Já a candidatura de Atila a prefeito tem o aval da cúpula do PCdoB, mas o parlamentar estaria procurando alinhar a relação com o Palácio dos Bandeirantes, garantindo assim a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em seu palanque.
Além de poder figurar as fileiras do PSB, que tem o presidente estadual da legenda, Márcio França como vice-governador paulista, Atila também cogita compor com o PSDB ainda no primeiro turno, oferecendo a vaga de vice. O tucanato, porém, sustenta que o ex-prefeito de Ribeirão Pires Clóvis Volpi (PSDB) será candidato ao Paço mauaense e refuta aliança na primeira etapa da disputa.
Tomaz reafirmou o compromisso dos socialistas com o governo petista e a ambição da legenda em ocupar a vaga de vice na chapa de Donisete à reeleição. “O Atila fala numa relação com o PSB que não existe. Não há nenhuma pauta sobre esse assunto (possível filiação do comunista). Isso não passou nem por mim nem pelo pessoal do diretório estadual”, contestou o dirigente.
O socialista rechaçou haver rusgas com a direção paulista do partido. “Sempre vamos ouvir e atender as diretrizes das instâncias superiores da sigla, mas (o comando estadual do partido) respeita a autonomia das direções municipais”, disse. “O Atila alega que sua candidatura é do povo e não da legenda, mas ninguém é maior que os partidos. Antes de o candidato receber os votos, é a legenda que recebe a confiança do eleitor”, alfinetou o dirigente.
Internamente, o PSB tenta fortalecer o nome de Tomaz para a vice de Donisete. A sigla goza de prestígio no governo – comanda o maior número de secretarias entre os aliados (Habitação e Segurança) – e tentará colocar na balança o fato de, em 2012, ter apoiado a conturbada manobra feita por petistas para colocar Donisete, então deputado estadual, como candidato do PT ao Paço.
Já a candidatura de Atila a prefeito tem o aval da cúpula do PCdoB, mas o parlamentar estaria procurando alinhar a relação com o Palácio dos Bandeirantes, garantindo assim a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em seu palanque.
Além de poder figurar as fileiras do PSB, que tem o presidente estadual da legenda, Márcio França como vice-governador paulista, Atila também cogita compor com o PSDB ainda no primeiro turno, oferecendo a vaga de vice. O tucanato, porém, sustenta que o ex-prefeito de Ribeirão Pires Clóvis Volpi (PSDB) será candidato ao Paço mauaense e refuta aliança na primeira etapa da disputa.
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