DATA DA PUBLICAÇÃO 27/04/2013 | Cidade
Protesto pede mais médicos em Mauá
Cerca de 30 pessoas protestaram ontem em frente à Secretaria de Saúde de Mauá sobre a falta de médicos e remédios na rede pública do município. Com apitos e cartazes, os manifestantes pediram audiência com a secretária Lumena Furtado. O professor Fernando Oliveira tentou entrar na secretaria e foi impedido pelos guardas municipais. "Queria beber água e fui agredido", reclamou.
Apesar de se dizer apartidário, o grupo Política Sim, Patifaria Não, que organizou a manifestação, conta com o apoio do ex-prefeiturável Mateus Prado, que integrará novo partido da ex-senadora Marina Silva.
A manifestação foi marcada pelas redes sociais. "A gente agendou pelo Facebook, na página do grupo. Realizamos manifestações sobre vários assuntos na cidade", disse Paulo Souza, um dos organizadores do ato.
"A Prefeitura não liga para a Saúde. A área sempre fica em segundo plano", disse a manifestante Keila Queiróz, 24 anos.
A funcionária pública Rosana Barille Lopes reclama do atendimento que a filha teve na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Assis. "A enfermeira me disse que a médica ia encerrar as atividades e que eu tinha que ir até a unidade São João, que estava lotada. Agora vou ter que pagar uma consulta para minha filha", disse.
Os manifestantes foram atendidos pela secretária de Saúde, que explicou que a cidade tem contratado médicos para completar o quadro de funcionários. A Prefeitura explicou que o município tem 319 médicos e, na semana passada, outros 24 foram contratados.
Apesar de se dizer apartidário, o grupo Política Sim, Patifaria Não, que organizou a manifestação, conta com o apoio do ex-prefeiturável Mateus Prado, que integrará novo partido da ex-senadora Marina Silva.
A manifestação foi marcada pelas redes sociais. "A gente agendou pelo Facebook, na página do grupo. Realizamos manifestações sobre vários assuntos na cidade", disse Paulo Souza, um dos organizadores do ato.
"A Prefeitura não liga para a Saúde. A área sempre fica em segundo plano", disse a manifestante Keila Queiróz, 24 anos.
A funcionária pública Rosana Barille Lopes reclama do atendimento que a filha teve na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Assis. "A enfermeira me disse que a médica ia encerrar as atividades e que eu tinha que ir até a unidade São João, que estava lotada. Agora vou ter que pagar uma consulta para minha filha", disse.
Os manifestantes foram atendidos pela secretária de Saúde, que explicou que a cidade tem contratado médicos para completar o quadro de funcionários. A Prefeitura explicou que o município tem 319 médicos e, na semana passada, outros 24 foram contratados.
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