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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/04/2017 | Saúde e Ciência
Própolis pode ter ações anti-inflamatória, antibiótica e antioxidante
Depois de 20 anos de estudo, pesquisadores brasileiros confirmaram as propriedades medicinais desse remédio natural. Bem Estar desta terça-feira (4) também falou do termômetro.

Com a chegada do outono e a mudança de temperatura em muitos estados, é normal nos sentirmos gripados, com resfriado, tosse, dor de garganta. Nessas horas, muita gente recorre a um remédio feito pelas abelhas: própolis.

Depois de 20 anos de estudo, pesquisadores brasileiros confirmaram as propriedades medicinais desse remédio natural. Convidamos a farmacêutica Andressa Berrata e a pediatra e consultora Ana Escobar para falar sobre os benefícios da própolis. Mas vale lembrar que própolis não substitui o remédio.

Estudos comprovam que a própolis pode ter ações anti-inflamatória, antibiótica e antioxidante. O extrato de própolis deve ser consumido diluído em água e auxilia na diminuição de inflamações, agindo no sistema imunológico. Além disso, a própolis pode ajudar a aliviar os sintomas de gripe, resfriado e alergias respiratórias.

Termômetro
Outro tema abordado pelo Bem Estar desta terça-feira (4) foi o termômetro. Uma medida da Anvisa proíbe a comercialização do termômetro de mercúrio. Essa medida foi tomada por conta do risco do mercúrio para a saúde e para o meio ambiente.

O mercúrio é o termômetro mais exato, mas existem outras opções. O digital tem uma eficácia bastante parecida. Já o de chupeta é fácil de usar, mas a medição é tão confiável, assim como o termômetro de orelha, que se tiver muita cera perto do tímpano, pode influenciar no valor da temperatura. O adesivo é prático, mas também pode oscilar.

A quantidade de mercúrio presente em termômetros de uso caseiro não chega a ser comprometedora, mas em caso de acidentes é importante tomar algumas precauções. Veja quais são as recomendações da Anvisa:

- Não permita que crianças brinquem com as bolinhas de mercúrio.
- Utilize luva e máscara e recolha com cuidado os restos de vidro em toalha de papel e coloque em recipiente resistente à ruptura, para evitar ferimento e feche hermeticamente.
- Localize as "bolinhas" de mercúrio e junte-as com cuidado utilizando um papel cartão ou similar.
- Recolha as gotas de mercúrio com uma seringa sem agulha. As gotas menores podem ser recolhidas com uma fita adesiva.
- Transfira o mercúrio recolhido para o recipiente de plástico duro e resistente, feche hermeticamente e cole um rótulo indicando o que há no recipiente.
- Recipientes que acondicionem mercúrio líquido ou seus resíduos contaminados devem estar armazenados com certa quantidade de água (selo hídrico) que cubra esses resíduos, para minimizar a formação de vapores de mercúrio.
- Identifique o recipiente, escrevendo na parte externa "Resíduos tóxicos contendo mercúrio".
- Não use aspirador, pois isso vai acelerar a evaporação do mercúrio, assim como contaminar outros resíduos contidos no aspirador.
- Coloque o recipiente em uma sacola fechada.
- Entre em contato com o serviço de limpeza urbana do seu município ou órgão ambiental (Estadual ou Municipal) para saber como proceder a entrega do material recolhido.

Por G1, São Paulo
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