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DATA DA PUBLICAÇÃO 15/05/2009 | Cidade
Promotoria arquiva investigação de golpe imobiliário em Mauá
O Ministério Público arquivou o procedimento que investigava supostas irregularidades na abertura de um programa de habitação da Prefeitura de Mauá na gestão do ex-prefeito Leonel Damo. Apesar de determinar o arquivamento da investigação, a promotora de cidadania de Mauá, Ana Paula Oureiro Nildachichi, requereu a abertura de inquérito policial para apurar possível crime de estelionato. No caso, o ex-secretário de Habitação Altivo Ovando Júnior é apontado como coordenador de um suposto golpe imobiliário que seria aplicado dentro da Prefeitura de Mauá.

Segundo vítimas, Altivo participava de reuniões sindicais nas quais apresentaria o programa orientando que os interessados procurassem a Secretaria de Habitação para fazerem o cadastro no projeto. Lá, as vítimas eram atendidas por funcionárias de duas empresas, GN Max Assessoria e Marketing Imobiliário e Minelli Planejamento Habitacional, que cobravam R$ 550 dos interessados para efetivar o cadastro no programa.

A nota oficial do Ministério Público explica que "de acordo com os documentos enviados pela Prefeitura e pela Caixa Econômica Federal (agente financeiro), o programa não chegou a ser concretizado".

Com a determinação da promotora de que a polícia continue investigando as duas empresas "que não possuem qualquer vínculo com o município, mas receberam os valores de munícipes", os possíveis envolvidos responderão criminalmente às acusações, que podem resultar em reclusão de um a cinco anos, além do pagamento de multa.

Investigações - A polícia afirma que novos depoimentos apontam que o golpe teve início em 2005 e perdurou até o fim de 2008. Assim, os policiais trabalham com a possibilidade de mais de 500 pessoas terem sido lesadas. Além disso, a polícia investiga a participação de empresas fantasmas na venda do programa.

Altivo ainda não prestou depoimento à polícia, mas justificou em nota que "não houve golpe da habitação", mas sim a "realização de 150 casas e apartamentos".

Por Paula Cabrera - Diário do Grande ABC
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