DATA DA PUBLICAÇÃO 16/10/2010 | Geral
Projeto preliminar da Nova Luz fica pronto e está sob análise da prefeitura
O projeto urbanístico preliminar de revitalização da Cracolândia, no centro de São Paulo, foi concluído na última semana do mês de setembro. De acordo com a SMDU (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano), o trabalho desenvolvido pelo consórcio Nova Luz está sendo avaliado por técnicos da pasta.
O conteúdo poderá passar por modificações de acordo com a avaliação dos técnicos da secretaria. Depois de passar pela última revisão, o projeto entrará na fase de consulta pública – quando é discutido com a sociedade. A intenção da SMDU é de que até novembro a proposta seja apresentada à população.
Há quatro meses, quando foi escolhido o consórcio responsável pelo projeto, José Pereira Bicudo, presidente da Cia City - uma das empresas que compõem o grupo -, disse que a Nova Luz deve ficar pronta até 2020.
No total, quatro empresas participam do consórcio. Elas têm a missão de projetar como será a recuperação de uma área de 362 mil m², que fica entre as avenidas Duque de Caxias, Rio Branco, Ipiranga e as ruas Mauá e Cásper Líbero.
Shopping e bulevar
Um dos desafios é afastar usuários de droga que deram o nome de Cracolândia à região. Na época da assinatura do contrato com o consórcio, o secretário de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem, disse que as pastas de Saúde e Assistência Social têm feito um trabalho constante na área.
Para o presidente da Cia City, um dos principais cuidados do projeto será aliar moradias populares, comércio, serviços e atividades culturais da região.
O que se sabe de concreto sobre a revitalização da Nova Luz é que há diretrizes exigidas pela prefeitura. Além da criação de 1.200 moradias populares, o projeto deve preservar e recuperar o patrimônio histórico, cultural e artístico existente no local e ampliar as áreas públicas destinadas a praças e ao convívio, sem prejudicar o trânsito na região.
No total, são 45 exigências que também preveem incentivo à manutenção e à expansão da atividade econômica instalada e um planejamento adequado para não aumentar os problemas sociais.
O conteúdo poderá passar por modificações de acordo com a avaliação dos técnicos da secretaria. Depois de passar pela última revisão, o projeto entrará na fase de consulta pública – quando é discutido com a sociedade. A intenção da SMDU é de que até novembro a proposta seja apresentada à população.
Há quatro meses, quando foi escolhido o consórcio responsável pelo projeto, José Pereira Bicudo, presidente da Cia City - uma das empresas que compõem o grupo -, disse que a Nova Luz deve ficar pronta até 2020.
No total, quatro empresas participam do consórcio. Elas têm a missão de projetar como será a recuperação de uma área de 362 mil m², que fica entre as avenidas Duque de Caxias, Rio Branco, Ipiranga e as ruas Mauá e Cásper Líbero.
Shopping e bulevar
Um dos desafios é afastar usuários de droga que deram o nome de Cracolândia à região. Na época da assinatura do contrato com o consórcio, o secretário de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem, disse que as pastas de Saúde e Assistência Social têm feito um trabalho constante na área.
Para o presidente da Cia City, um dos principais cuidados do projeto será aliar moradias populares, comércio, serviços e atividades culturais da região.
O que se sabe de concreto sobre a revitalização da Nova Luz é que há diretrizes exigidas pela prefeitura. Além da criação de 1.200 moradias populares, o projeto deve preservar e recuperar o patrimônio histórico, cultural e artístico existente no local e ampliar as áreas públicas destinadas a praças e ao convívio, sem prejudicar o trânsito na região.
No total, são 45 exigências que também preveem incentivo à manutenção e à expansão da atividade econômica instalada e um planejamento adequado para não aumentar os problemas sociais.
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