DATA DA PUBLICAÇÃO 25/08/2011 | Cidade
Projeto mauaense será apresentado em Fórum no Peru
O projeto Caleidoscópio, da Secretaria de Assistência Social de Mauá, será apresentado durante a primeira reunião de autoridades locais da Unidade Temática da Juventude da Rede Mercocidades, por representantes do Núcleo de Ações Socioeducativas, Xênia Sousa e Ademar Sartori Junior. O encontro acontecerá de 24 a 27 de agosto, na cidade de Jesus Maria, no Peru. No evento, cujo principal será Sociabilidade e Integração dos Jovens em situação de vulnerabilidade, serão apresentadas experiências desenvolvidas em diversas cidades de países que integram o Mercosul.
“Aprendi a ter postura, a não julgar a pessoa pelo que ela aparenta, a ter interesse pelos estudos, a ter limites, a fazer a coisa certa na hora certa. Hoje, acho que precisamos ter calma e entender as diferenças, para que todos se ajudem e tenhamos um futuro melhor”, explicou Eri Johnson dos Santos Silva, de 14 anos, que frequenta o Caleidoscópio no Jardim Oratório, uma das áreas mais socialmente vulneráveis da cidade. Outro participante do projeto é Elessandro Elias Bello, de 16 anos. “Eu quero ser bombeiro”, afirmou convicto. “A gente pode construir uma vida melhor tendo paciência, enfrentando as dificuldades com confiança”, completou Elessandro, que sabe bem sobre superação, oriundo de uma família de 16 irmãos e que trabalha para ajudar a família.
Ao todo, são quase 900 crianças e adolescentes que participam do Projeto Caleidoscópio, moradores em área de risco social, vulneráveis ao tráfico de drogas, por exemplo. A atividade é realizada nos cinco Centros de Ações Socioeducativas (CASEs), no Projeto Bombeiros Mirins de Mauá e Ação Jovem.
Teatro, jogral, dança, música, pintura e poesia são alguns dos recursos socioeducativos utilizados como estratégia para influenciar na construção do pensamento e caráter de quem dele aproveita a variedade de reflexões e o aprendizado do raciocínio crítico. “A consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) promoveu o avanço das políticas públicas com o objetivo de formar cidadãos para que tenham uma vida digna”, disse a coordenadora do Núcleo, Xênia Souza. O conceito é de que o jovem, a partir dos elementos de sua própria história, se distancie das situações de risco e alcance o mundo com as diversas oportunidades que ele proporciona.
“O Caleidoscópio oferece a essas crianças e adolescentes a oportunidade de buscar novas perspectivas de vida por meio de estudo de temas socioeducativos, trabalhados no dia-a-dia”, explicou a gerente do Centro de Ações Socioeducativas (CASE) do Jardim Oratório, Andréia dos Santos. O nome “caleidoscópio” remete ao objeto que transmite informações visuais coloridas, por meio da reflexão da luz em pequenos objetos que criam efeitos diversos.
A proposta do encontro internacional é valorizar o distanciamento do uso de drogas promovido pelas ações socioeducativas desenvolvidas com os jovens. Após as palestras, haverá workshops para análise, reflexão e elaboração de propostas de viabilidade e aplicabilidade dos trabalhos apresentados nas demais cidades participantes.
O Núcleo de Apoio às Atividades Socioeducativas planeja e presta suporte às ações realizadas nos diferentes grupos nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Ações Socioeducativas (CASE). Ele também promove a articulação e realiza formação específica, contribuindo para o planejamento e a realização das ações da inclusão produtiva.
“Aprendi a ter postura, a não julgar a pessoa pelo que ela aparenta, a ter interesse pelos estudos, a ter limites, a fazer a coisa certa na hora certa. Hoje, acho que precisamos ter calma e entender as diferenças, para que todos se ajudem e tenhamos um futuro melhor”, explicou Eri Johnson dos Santos Silva, de 14 anos, que frequenta o Caleidoscópio no Jardim Oratório, uma das áreas mais socialmente vulneráveis da cidade. Outro participante do projeto é Elessandro Elias Bello, de 16 anos. “Eu quero ser bombeiro”, afirmou convicto. “A gente pode construir uma vida melhor tendo paciência, enfrentando as dificuldades com confiança”, completou Elessandro, que sabe bem sobre superação, oriundo de uma família de 16 irmãos e que trabalha para ajudar a família.
Ao todo, são quase 900 crianças e adolescentes que participam do Projeto Caleidoscópio, moradores em área de risco social, vulneráveis ao tráfico de drogas, por exemplo. A atividade é realizada nos cinco Centros de Ações Socioeducativas (CASEs), no Projeto Bombeiros Mirins de Mauá e Ação Jovem.
Teatro, jogral, dança, música, pintura e poesia são alguns dos recursos socioeducativos utilizados como estratégia para influenciar na construção do pensamento e caráter de quem dele aproveita a variedade de reflexões e o aprendizado do raciocínio crítico. “A consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) promoveu o avanço das políticas públicas com o objetivo de formar cidadãos para que tenham uma vida digna”, disse a coordenadora do Núcleo, Xênia Souza. O conceito é de que o jovem, a partir dos elementos de sua própria história, se distancie das situações de risco e alcance o mundo com as diversas oportunidades que ele proporciona.
“O Caleidoscópio oferece a essas crianças e adolescentes a oportunidade de buscar novas perspectivas de vida por meio de estudo de temas socioeducativos, trabalhados no dia-a-dia”, explicou a gerente do Centro de Ações Socioeducativas (CASE) do Jardim Oratório, Andréia dos Santos. O nome “caleidoscópio” remete ao objeto que transmite informações visuais coloridas, por meio da reflexão da luz em pequenos objetos que criam efeitos diversos.
A proposta do encontro internacional é valorizar o distanciamento do uso de drogas promovido pelas ações socioeducativas desenvolvidas com os jovens. Após as palestras, haverá workshops para análise, reflexão e elaboração de propostas de viabilidade e aplicabilidade dos trabalhos apresentados nas demais cidades participantes.
O Núcleo de Apoio às Atividades Socioeducativas planeja e presta suporte às ações realizadas nos diferentes grupos nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Ações Socioeducativas (CASE). Ele também promove a articulação e realiza formação específica, contribuindo para o planejamento e a realização das ações da inclusão produtiva.
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