DATA DA PUBLICAÇÃO 20/04/2014 | Cidade
Projeto Marcas da Rua realiza oficinas de grafite e cultura hip hop
A última oficina de preparação dos moldes aconteceu nesta quinta-feira na ONG Vivacidade. Crédito: Roberto Mourão
As ações ocorreram no CAPS AD, CRAS e entidades parceiras. Também houve atividades diretamente nas ruas durante a atuação do Consultório de Rua.
Arte na rua como estratégia de redução de danos. Esse foi o mote utilizado pela Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) de Mauá para desenvolver um projeto com oficinas culturais como estratégia de redução de danos e produção de saúde a jovens e adolescentes em situação de rua, ou em alta vulnerabilidade social.
“A proposta consiste em oficinas de grafite e cultura hip hop, um campo artístico que dialoga com o cotidiano das ruas, permite uma inserção político-cultural, produção de novas formas de expressão e contestação deixando marcas nos espaços da cidade,” revelam os organizadores ao apresentar o projeto ao Ministério da Saúde.
Com aprovação pelo Ministério, o projeto passou a desenvolver oficinas semanais desde o início de março. As ações ocorreram no CAPS AD, CRAS e entidades parceiras. Também houve atividades diretamente nas ruas durante a atuação do Consultório de Rua.
A metodologia aplicada consiste em fotografar a pessoa atendida pelos serviços que integram a RAPS, tratar a foto em programa específico e na sequência a própria pessoa transfere ao papel cartão. O mesmo atendido é responsável pelo corte para produção do stencil, que é o molde vazado, a ser utilizado para a grafitagem que será realizada no encerramento do projeto.
“A ideia é dar visibilidade para quem está na rua, é sair da invisibilidade deixando marcas deles na cidade. Também tem a questão deles se relacionarem com a própria imagem e o fortalecimento do vínculo que estamos construindo com eles,” explica Marina Decot, coordenadora do Consultório de Rua.
A última oficina de preparação dos moldes aconteceu nesta quinta-feira (17) na ONG Vivacidade, no final da Avenida Portugal, local que também sediará o encontro final que vai ocorrer no sábado (26).
No evento de encerramento do projeto será feita a pintura de uma parede externa da sede da ONG, que ficará com a imagem do rosto dos cerca de 40 participantes das oficinas. O local foi escolhido por estar ao lado de um campo de futebol onde toda semana a equipe do Consultório de Rua reúne os jovens para uma partida de futebol.
Grafitagem, MC’s, música e arte são os temas do encontro que vai começar às 9h. Profissionais do CAPS AD e do Consultório de Rua vão elaborar relatório com planejamento de estratégias para o cuidado de quem esteve envolvido no projeto.
Arte na rua como estratégia de redução de danos. Esse foi o mote utilizado pela Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) de Mauá para desenvolver um projeto com oficinas culturais como estratégia de redução de danos e produção de saúde a jovens e adolescentes em situação de rua, ou em alta vulnerabilidade social.
“A proposta consiste em oficinas de grafite e cultura hip hop, um campo artístico que dialoga com o cotidiano das ruas, permite uma inserção político-cultural, produção de novas formas de expressão e contestação deixando marcas nos espaços da cidade,” revelam os organizadores ao apresentar o projeto ao Ministério da Saúde.
Com aprovação pelo Ministério, o projeto passou a desenvolver oficinas semanais desde o início de março. As ações ocorreram no CAPS AD, CRAS e entidades parceiras. Também houve atividades diretamente nas ruas durante a atuação do Consultório de Rua.
A metodologia aplicada consiste em fotografar a pessoa atendida pelos serviços que integram a RAPS, tratar a foto em programa específico e na sequência a própria pessoa transfere ao papel cartão. O mesmo atendido é responsável pelo corte para produção do stencil, que é o molde vazado, a ser utilizado para a grafitagem que será realizada no encerramento do projeto.
“A ideia é dar visibilidade para quem está na rua, é sair da invisibilidade deixando marcas deles na cidade. Também tem a questão deles se relacionarem com a própria imagem e o fortalecimento do vínculo que estamos construindo com eles,” explica Marina Decot, coordenadora do Consultório de Rua.
A última oficina de preparação dos moldes aconteceu nesta quinta-feira (17) na ONG Vivacidade, no final da Avenida Portugal, local que também sediará o encontro final que vai ocorrer no sábado (26).
No evento de encerramento do projeto será feita a pintura de uma parede externa da sede da ONG, que ficará com a imagem do rosto dos cerca de 40 participantes das oficinas. O local foi escolhido por estar ao lado de um campo de futebol onde toda semana a equipe do Consultório de Rua reúne os jovens para uma partida de futebol.
Grafitagem, MC’s, música e arte são os temas do encontro que vai começar às 9h. Profissionais do CAPS AD e do Consultório de Rua vão elaborar relatório com planejamento de estratégias para o cuidado de quem esteve envolvido no projeto.
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